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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Pesquisa revela que insetos que comem plantas são fundamentais para floresta
Ambientalistas românticos gostam de abraçar árvores. Mas fariam mais para preservar a biodiversidade do planeta se começassem a comê-las. Um estudo feito na Amazônia peruana mostrou que aquilo que os seres humanos chamam de "pestes", os insetos comedores de plantas, são fundamentais para a manutenção da variedade de espécies de árvores que existe em uma floresta.
O estudo foi trabalhoso, mas fundamentalmente simples --ou "elegante", como gostam de dizer os cientistas. E serviu para apoiar uma hipótese formulada 30 anos atrás pelo biólogo Daniel H. Janzen, hoje na Universidade da Pensilvânia. Tradicionalmente, a variedade de plantas é atribuída aos diferentes solos e nutrientes presentes, além da maior ou menor presença de água. Janzen, estudando florestas tropicais, propôs que os fatores mais críticos na evolução das árvores seria a relação delas com insetos herbívoros, em um trabalho publicado em 1974.
O teste da hipótese foi feito agora por Paul Fine, em seu doutorado na Universidade de Utah, de Salt Lake City. Fine, sua orientadora Phyllis Coley e um estudante peruano, Italo Mesones, da Universidade Nacional da Amazônia Peruana, de Iquitos, publicaram um artigo com a descoberta na última edição da revista científica norte-americana "Science" (www.sciencemag.org). Os experimentos foram feitos na Reserva Allpahuayo-Mishana.
Fonte: Ambiente Brasil – 02/08/2004
O estudo foi trabalhoso, mas fundamentalmente simples --ou "elegante", como gostam de dizer os cientistas. E serviu para apoiar uma hipótese formulada 30 anos atrás pelo biólogo Daniel H. Janzen, hoje na Universidade da Pensilvânia. Tradicionalmente, a variedade de plantas é atribuída aos diferentes solos e nutrientes presentes, além da maior ou menor presença de água. Janzen, estudando florestas tropicais, propôs que os fatores mais críticos na evolução das árvores seria a relação delas com insetos herbívoros, em um trabalho publicado em 1974.
O teste da hipótese foi feito agora por Paul Fine, em seu doutorado na Universidade de Utah, de Salt Lake City. Fine, sua orientadora Phyllis Coley e um estudante peruano, Italo Mesones, da Universidade Nacional da Amazônia Peruana, de Iquitos, publicaram um artigo com a descoberta na última edição da revista científica norte-americana "Science" (www.sciencemag.org). Os experimentos foram feitos na Reserva Allpahuayo-Mishana.
Fonte: Ambiente Brasil – 02/08/2004
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