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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Polêmica: MMA e as florestas plantadas
Os que defendem a mudança alegam que as florestas não têm tido a atenção necessária, além de serem tratadas com um viés quase que exclusivamente ambiental, em detrimento do seu caráter produtivo. Nelson Barboza Leite, diretor de florestas do Ministério do Meio Ambiente, discorda: estamos fazendo um esforço muito grande para viabilizar e disponibilizar todos mecanismos necessários para que o setor mantenha o nível de crescimento e enriqueça seus valores sociais e ambientais, afirma. Para o diretor, não há motivos para empresas que seguem a legislação, atendem o processo de certificação e possuem valores ambientais e sociais pleitearem tal transferência. Sabemos, no entanto, que dentro do setor de plantações florestais existem alguns empreendimentos que não querem respeitar a lei e acham que, saindo do Ministério do Meio Ambiente, poderão continuar a não seguir a legislação, polemiza. Nelson Barboza Leite ressalta que há um apelo mundial para que os empreendimentos rurais atendam os apelos ambientais. "Não consigo entender por que aqui estão querendo fazer o contrário", indaga.
Outra queixa, indica Leite, é de que o governo não toma partido quando a sociedade questiona a atuação das grandes empresas. Isso não é papel do governo, mas uma conquista que a companhia deve de ter. O Ministério da Agricultura também não faz isso para ninguém. Temos sim de criar condições para que as partes discutam, posiciona.
A grande bandeira do Ministério é o PNF – Plano Nacional de Florestas, embora o diretor afirme que não se trata de um programa do MMA, mas do governo brasileiro, envolvendo onze ministérios. Temos ações bem claras na área de fomento, conservação, florestas de produção, tecnologia e financiamento, o que falta é participação do setor, argumenta. Leite explica que foi criado um fórum aberto para discussões e reclamações dentro do Conaflor - Comissão Coordenadora do Programa Nacional de Florestas. É lastimável que o setor privado não compareça. É preciso que eles percebam que o governo mudou e que, agora, é preciso argumentar e convencer para levar alguma coisa, destaca.
Fonte: ABTCP – 20/07/2004
Outra queixa, indica Leite, é de que o governo não toma partido quando a sociedade questiona a atuação das grandes empresas. Isso não é papel do governo, mas uma conquista que a companhia deve de ter. O Ministério da Agricultura também não faz isso para ninguém. Temos sim de criar condições para que as partes discutam, posiciona.
A grande bandeira do Ministério é o PNF – Plano Nacional de Florestas, embora o diretor afirme que não se trata de um programa do MMA, mas do governo brasileiro, envolvendo onze ministérios. Temos ações bem claras na área de fomento, conservação, florestas de produção, tecnologia e financiamento, o que falta é participação do setor, argumenta. Leite explica que foi criado um fórum aberto para discussões e reclamações dentro do Conaflor - Comissão Coordenadora do Programa Nacional de Florestas. É lastimável que o setor privado não compareça. É preciso que eles percebam que o governo mudou e que, agora, é preciso argumentar e convencer para levar alguma coisa, destaca.
Fonte: ABTCP – 20/07/2004
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