Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Amazônia apura irregularidade em exploração de madeira
Denúncias de irregularidades na exploração de madeira no Brasil serão tema de audiência pública na Câmara. Na terça-feira passada (15), a Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional aprovou um requerimento do deputado Agnaldo Muniz (PPS-RO) solicitando a realização desse debate, que ainda não tem data marcada.
Agnaldo Muniz explica que, no dia 14 de maio, o jornal “Diário da Amazônia” publicou um artigo no qual o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Osvaldo Pitaluga, afirma que “as terras de Rondônia foram mal distribuídas”. O dirigente referia-se ao fato de que as áreas de matas estão em poder de empresas madeireiras, sob manejo florestal.
Cancelamento de licenças
Segundo o parlamentar, o superintendente afirma ainda que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) estaria cancelando as licenças dadas às madeireiras para permitir que sem-terras ocupem as áreas. “A situação é complicada”, analisa Muniz. “De um lado, há o Incra cancelando documentos emitidos por ele. De outro, há o Ibama que, não só aceita que o Incra destrua todo um trabalho de manejo florestal, como tem ajudado nesse trabalho, cancelando projetos até em áreas sem problema de documentação”, resume o deputado.
Fonte: Panorama Brasil – 18/06/2004
Agnaldo Muniz explica que, no dia 14 de maio, o jornal “Diário da Amazônia” publicou um artigo no qual o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Osvaldo Pitaluga, afirma que “as terras de Rondônia foram mal distribuídas”. O dirigente referia-se ao fato de que as áreas de matas estão em poder de empresas madeireiras, sob manejo florestal.
Cancelamento de licenças
Segundo o parlamentar, o superintendente afirma ainda que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) estaria cancelando as licenças dadas às madeireiras para permitir que sem-terras ocupem as áreas. “A situação é complicada”, analisa Muniz. “De um lado, há o Incra cancelando documentos emitidos por ele. De outro, há o Ibama que, não só aceita que o Incra destrua todo um trabalho de manejo florestal, como tem ajudado nesse trabalho, cancelando projetos até em áreas sem problema de documentação”, resume o deputado.
Fonte: Panorama Brasil – 18/06/2004
Fonte:
Notícias em destaque

Tecnologia em madeira ganha novo mercado no Brasil
Após anos de articulação técnica e política, o setor madeireiro paranaense celebra uma conquista...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Ebramem reúne especialistas internacionais para debater o futuro da construção com madeira
O XVIII Ebramem se aproxima e promete ser um evento imperdível para todos que atuam ou se interessam pela construção em...
(EVENTOS)

Mato Grosso do Sul deve assumir a liderança nacional na produção de eucalipto
Área plantada começa a expandir além do Vale da Celulose e pode chegar a 2,7 milhões de hectares em 2026
O estado...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Aprenda a como plantar e cuidar do raro “pau-brasil”
O pau-brasil (Caesalpinia echinata), uma árvore nativa da Mata Atlântica, desempenhou um papel crucial na história do Brasil....
(GERAL)

O poço de 7.275 anos que pode ser a construção de madeira mais antiga do mundo
Estrutura de madeira, que pode ser a mais antiga da Terra, foi encontrada em 2018, durante obras para construção de uma rodovia na...
(GERAL)

Destaques do comércio de madeira e produtos de madeira (W&WP)
De acordo com as estatísticas do Escritório de Alfândega do Vietnã, as exportações de W&WP para o...
(INTERNACIONAL)