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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor florestal chileno vive um bom 2004
Segundo analistas do setor florestal chileno os investimentos e lucratividade das empresas do mesmo, crescerão graças aos bons preços e maior demanda do exterior. O setor florestal vive um bom 2004. No primeiro trimestre, as exportações do setor aumentaram em 28,1 % - US$ 727 milhões - com um direto reflexo do aumento de envio de volumes, melhores preços de exportação e maior demanda da Ásia e Europa.
As projecoes globais para o ano de 2004 - não somente incluindo os resultados auspiciosos do primeiro trimestre - levam a aguardar números e volumes superiores a 2003, que estarão a ponto de romper records de exportação, com cifras que não observadas desde 1995. Segundo o vicepresidente executivo de CORMA (Corporación Chilena de la Madera) - Sr. Juan Eduardo Correa - estas projeções se baseiam nos investimentos e ganhos das empresas do setor florestal e crescerão graças aos bons preços e maior demanda das distintas economias de produtos vendido pelo mesmo, para as quais Chile exporta.
Os destinos seguem sendo os já conhecidos - Estados Unidos, Japão, China e México - mas Ásia, neste ano constitui a grande surpresa. Juan Correa lembra que antes da crise asiática, as exportações florestais a este continente representavam cerca de 43% dos valôres recebidos por Chile no setor; mas ao mesmo tempo Juan não acredita que estas cifras voltem a ocorrer, uma vêz que representaría a concentração de envios para um só destino. Não descartando, em todos os casos, que os volumes passados exportados para Ásia venham a ser recuperados em função de tratados comerciais.
Tanto CMPC, ARAUCO, MASISA e TERRANOVA aumentaram suas lucratividades, sendo esperado inclusive que se mantenham esta tendencia durante o ano. No referente a investimentos, os mesmos mostram o bom momento que passa o setor: ARAUCO já partiu a planta de celulose para processar 600.000 toneladas por ano e que custou US$ 700 milhões e atualmente está em construindo a primeira fase do projeto ITATA, (Que compreende uma planta de terciados e uma serraría, com um investimento de US$ 120 milhões e que deverá estar operativo até o fim de 2004); em planejamento já se encontram algumas ampliações de serrarías das VIII e X regiões além de diversas atividades com CMPC no tocante a ampliações, modernizações e de uma nova planta na VIII região. Juan Correa observa um problema para o setor e este se refere ao preço de fretes, que possui aumento de preços que oscilam entre 40 e 100 %, afetando a rentabilidade do setor. O maior preço do petróleo também é um fator que traz complicações ao setor. O vicepresidente de CORMA espera que em 2010 se gere US$ 2.950 milhões em investimentos e US$ 4.500 milhões em exportação, enquanto setores mais conservadores assinalam que êsses números dependeríam da atividade econômica dos países compradores.
Fonte: Celulose Online – 21/05/2004
As projecoes globais para o ano de 2004 - não somente incluindo os resultados auspiciosos do primeiro trimestre - levam a aguardar números e volumes superiores a 2003, que estarão a ponto de romper records de exportação, com cifras que não observadas desde 1995. Segundo o vicepresidente executivo de CORMA (Corporación Chilena de la Madera) - Sr. Juan Eduardo Correa - estas projeções se baseiam nos investimentos e ganhos das empresas do setor florestal e crescerão graças aos bons preços e maior demanda das distintas economias de produtos vendido pelo mesmo, para as quais Chile exporta.
Os destinos seguem sendo os já conhecidos - Estados Unidos, Japão, China e México - mas Ásia, neste ano constitui a grande surpresa. Juan Correa lembra que antes da crise asiática, as exportações florestais a este continente representavam cerca de 43% dos valôres recebidos por Chile no setor; mas ao mesmo tempo Juan não acredita que estas cifras voltem a ocorrer, uma vêz que representaría a concentração de envios para um só destino. Não descartando, em todos os casos, que os volumes passados exportados para Ásia venham a ser recuperados em função de tratados comerciais.
Tanto CMPC, ARAUCO, MASISA e TERRANOVA aumentaram suas lucratividades, sendo esperado inclusive que se mantenham esta tendencia durante o ano. No referente a investimentos, os mesmos mostram o bom momento que passa o setor: ARAUCO já partiu a planta de celulose para processar 600.000 toneladas por ano e que custou US$ 700 milhões e atualmente está em construindo a primeira fase do projeto ITATA, (Que compreende uma planta de terciados e uma serraría, com um investimento de US$ 120 milhões e que deverá estar operativo até o fim de 2004); em planejamento já se encontram algumas ampliações de serrarías das VIII e X regiões além de diversas atividades com CMPC no tocante a ampliações, modernizações e de uma nova planta na VIII região. Juan Correa observa um problema para o setor e este se refere ao preço de fretes, que possui aumento de preços que oscilam entre 40 e 100 %, afetando a rentabilidade do setor. O maior preço do petróleo também é um fator que traz complicações ao setor. O vicepresidente de CORMA espera que em 2010 se gere US$ 2.950 milhões em investimentos e US$ 4.500 milhões em exportação, enquanto setores mais conservadores assinalam que êsses números dependeríam da atividade econômica dos países compradores.
Fonte: Celulose Online – 21/05/2004
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