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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
País terá nova política para preservar Pau-Brasil
O governo brasileiro vai transformar sua política para o comércio do pau-brasil. Técnicos do Ibama e do Ministério do Meio Ambiente - MMA estão preparando opções de políticas públicas para a espécie e devem encaminhá-las nos próximos dias para uma decisão política do governo. Entre as opções está a notificação do pau-brasil à Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas (Cites), o que colocaria a madeira entre as que precisam ser monitoradas e controladas antes da venda.
Segundo Tasso Azevedo, diretor do Programa Nacional de Florestas - PNF da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, a iniciativa da entidade internacional obrigaria todos os que importam o produto, principalmente europeus e americanos, a notificar internacionalmente a compra. A medida não impediria que o pau-brasil fosse exportado, mas criaria exigências para evitar o contrabando.
Hoje, para que o pau-brasil seja vendido, o exportador precisa provar que há um plano de manejo para ele. Outra opção seria exportar apenas o pau-brasil cultivado.
O problema, porém, é que em muitos casos a madeira está sendo exportada com outro nome, como um produto acabado ou mesmo como madeira reutilizada. Com a iniciativa, os técnicos acreditam que poderiam passar a controlar a venda no porto de destino.
Os principais compradores de pau-brasil são os produtores de violinos, que o usam desde o século 18 para a produção dos arcos mais caros do mundo. A madeira de pau-brasil combina força e flexibilidade que é ideal para o arco. Não há dados exatos sobre exportações de pau-brasil, mas a demanda anual é de cerca de 200 m³.
Fonte: SBS – 06/05/2004
Segundo Tasso Azevedo, diretor do Programa Nacional de Florestas - PNF da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do MMA, a iniciativa da entidade internacional obrigaria todos os que importam o produto, principalmente europeus e americanos, a notificar internacionalmente a compra. A medida não impediria que o pau-brasil fosse exportado, mas criaria exigências para evitar o contrabando.
Hoje, para que o pau-brasil seja vendido, o exportador precisa provar que há um plano de manejo para ele. Outra opção seria exportar apenas o pau-brasil cultivado.
O problema, porém, é que em muitos casos a madeira está sendo exportada com outro nome, como um produto acabado ou mesmo como madeira reutilizada. Com a iniciativa, os técnicos acreditam que poderiam passar a controlar a venda no porto de destino.
Os principais compradores de pau-brasil são os produtores de violinos, que o usam desde o século 18 para a produção dos arcos mais caros do mundo. A madeira de pau-brasil combina força e flexibilidade que é ideal para o arco. Não há dados exatos sobre exportações de pau-brasil, mas a demanda anual é de cerca de 200 m³.
Fonte: SBS – 06/05/2004
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