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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Isdra abre fábrica de aglomerados
O Grupo Isdra, que entre outros empreendimentos controla as empresas Isdralit e Fibraplac, planeja investir em torno de R$ 150 milhões em uma nova linha de produção de aglomerado. A unidade será instalada no terreno da fábrica da Fibraplac localizado no município de Glorinha.
Segundo o diretor do grupo, Alberto Isdra, a previsão é começar a produção, que será de cerca de 40 mil metros cúbicos mensais de aglomerado, no prazo de dois anos. Ele informa que as máquinas serão adquiridas na Alemanha e que as negociações para aquisição dos equipamentos já foram iniciadas. Outra ação que Isdra também levará adiante é a de tentar enquadrar a nova linha de produção dentro dos incentivos do Fundo Operação e Empresa (Fundopem). O programa do governo estadual já havia sido concedido à Fibraplac durante o mandato do governador Olívio Dutra.
Atualmente, a Fibraplac produz 15 mil metros cúbicos de MDF (fibras de média densidade) ao mês. Deste total, 40% são comercializados no Rio Grande do Sul e o restante com os demais estados brasileiros. A nova produção de aglomerado deve ter o mesmo destino. “Além do pólo moveleiro de Bento Gonçalves, temos empresas como as de Minas Gerais que oferecem mercado para a produção”, argumenta Isdra.
O MDF é uma madeira reconstituída retirada de florestas de pinus, sendo possível fabricá-lo com características especiais como a resistência a ambientes úmidos. O aglomerado é feito com resíduos da indústria de madeira e não pode ser submetido à umidade contínua. O diretor do Grupo Isdra prevê que a nova linha de produção de aglomerado gerará cerca de 200 empregos diretos na área florestal e em torno de 150 no segmento industrial. “Isso sem contar nos postos de trabalho indiretos que abrirá na cadeia moveleira”, salienta.
Além desse projeto, Isdra acredita que em dez meses esteja consolidada nas proximidades da Fibraplac uma escola moveleira que desenvolverá profissionais para atuar neste segmento. Ele também projeta a instalação de uma unidade do grupo na cidade de Rio Grande voltada para atividade de exportação. Contudo, o diretor ainda não revela qual será o produto a ser comercializado.
Fonte: ABTCP – 30/04/2004
Segundo o diretor do grupo, Alberto Isdra, a previsão é começar a produção, que será de cerca de 40 mil metros cúbicos mensais de aglomerado, no prazo de dois anos. Ele informa que as máquinas serão adquiridas na Alemanha e que as negociações para aquisição dos equipamentos já foram iniciadas. Outra ação que Isdra também levará adiante é a de tentar enquadrar a nova linha de produção dentro dos incentivos do Fundo Operação e Empresa (Fundopem). O programa do governo estadual já havia sido concedido à Fibraplac durante o mandato do governador Olívio Dutra.
Atualmente, a Fibraplac produz 15 mil metros cúbicos de MDF (fibras de média densidade) ao mês. Deste total, 40% são comercializados no Rio Grande do Sul e o restante com os demais estados brasileiros. A nova produção de aglomerado deve ter o mesmo destino. “Além do pólo moveleiro de Bento Gonçalves, temos empresas como as de Minas Gerais que oferecem mercado para a produção”, argumenta Isdra.
O MDF é uma madeira reconstituída retirada de florestas de pinus, sendo possível fabricá-lo com características especiais como a resistência a ambientes úmidos. O aglomerado é feito com resíduos da indústria de madeira e não pode ser submetido à umidade contínua. O diretor do Grupo Isdra prevê que a nova linha de produção de aglomerado gerará cerca de 200 empregos diretos na área florestal e em torno de 150 no segmento industrial. “Isso sem contar nos postos de trabalho indiretos que abrirá na cadeia moveleira”, salienta.
Além desse projeto, Isdra acredita que em dez meses esteja consolidada nas proximidades da Fibraplac uma escola moveleira que desenvolverá profissionais para atuar neste segmento. Ele também projeta a instalação de uma unidade do grupo na cidade de Rio Grande voltada para atividade de exportação. Contudo, o diretor ainda não revela qual será o produto a ser comercializado.
Fonte: ABTCP – 30/04/2004
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