Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Mudanças na MP da Cofins afetam setor
Líderes do governo e dos partidos no Senado negociaram um acordo em torno da medida provisória (MP) da Cofins, para evitar distorções na cobrança. Segundo o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, dezesseis setores em que foram detectadas as maiores distorções sofrerão alterações nas alíquotas, sendo que em alguns deles ela será zerada. No setor de celulose e papel, os produtos que terão ajustes na alíquota estão papel-jornal e insumos para embalagem.
O ministro afirmou que o objetivo da mudança na cobrança do PIS/Cofins não era aumentar a carta tributária e que o governo espera poder votar a MP na terça-feira que vem no Senado, para que ela possa voltar para a Câmara e ser aprovada ainda em abril. Com isso, as mudanças nas alíquotas já começariam a valer no mês de maio. Ainda conforme o ministro, "vão ser feitos ajustes e o resultado é de uma cobrança e uma arrecadação menores, mas isso tudo vai acontecer na linha de que devemos fazer uma reforma tributária para dar mais qualidade aos impostos, e não aumentar a carga tributária".
Os consultores de orçamento do Congresso já fizeram um cálculo sobre o montante das receitas que o governo vai deixar de arrecadar por conta de isenções e reduções na alíquota da Cofins para alguns setores. De acordo com os cálculos da consultoria técnica, a renúncia na arrecadação chegará a R$ 1 bilhão até o fim do ano, devendo subir para R$ 1,5 bilhão no ano que vem.
Fonte: ABTCP – 23/04/2004
O ministro afirmou que o objetivo da mudança na cobrança do PIS/Cofins não era aumentar a carta tributária e que o governo espera poder votar a MP na terça-feira que vem no Senado, para que ela possa voltar para a Câmara e ser aprovada ainda em abril. Com isso, as mudanças nas alíquotas já começariam a valer no mês de maio. Ainda conforme o ministro, "vão ser feitos ajustes e o resultado é de uma cobrança e uma arrecadação menores, mas isso tudo vai acontecer na linha de que devemos fazer uma reforma tributária para dar mais qualidade aos impostos, e não aumentar a carga tributária".
Os consultores de orçamento do Congresso já fizeram um cálculo sobre o montante das receitas que o governo vai deixar de arrecadar por conta de isenções e reduções na alíquota da Cofins para alguns setores. De acordo com os cálculos da consultoria técnica, a renúncia na arrecadação chegará a R$ 1 bilhão até o fim do ano, devendo subir para R$ 1,5 bilhão no ano que vem.
Fonte: ABTCP – 23/04/2004
Fonte:
Notícias em destaque

Mato Grosso do Sul deve assumir a liderança nacional na produção de eucalipto
Área plantada começa a expandir além do Vale da Celulose e pode chegar a 2,7 milhões de hectares em 2026
O estado...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Aprenda a como plantar e cuidar do raro “pau-brasil”
O pau-brasil (Caesalpinia echinata), uma árvore nativa da Mata Atlântica, desempenhou um papel crucial na história do Brasil....
(GERAL)

O poço de 7.275 anos que pode ser a construção de madeira mais antiga do mundo
Estrutura de madeira, que pode ser a mais antiga da Terra, foi encontrada em 2018, durante obras para construção de uma rodovia na...
(GERAL)

Destaques do comércio de madeira e produtos de madeira (W&WP)
De acordo com as estatísticas do Escritório de Alfândega do Vietnã, as exportações de W&WP para o...
(INTERNACIONAL)

A silvicultura paulista e seus benefícios ao solo
Com o desenvolvimento das sociedades é natural um avanço sobre o uso da terra e do solo. Além de espaço para...
(SILVICULTURA)

A silvicultura precisa e os efeitos na produtividade
Ainda se fala muito a respeito dos fatores que levam os empreendimentos florestais ao sucesso. Condições de solo e clima, material...
(SILVICULTURA)