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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Carga de madeira é apreendida no Ceará
Uma blitz realizada por fiscais do Ibama no Ceará apreendeu em cinco dias 10 caminhões carregados de madeira que vinham de cidades do Estado do Pará. A operação aconteceu de quinta-feira (19) até segunda-feira (23) no posto da Secretaria da Fazenda (Sefaz) de Tianguá, a 314 quilômetros de Fortaleza.
De acordo com o chefe da Divisão de Proteção Ambiental do Ibama no Estado, José Ribeiro, as cargas apreendidas estavam com as ATPF (Autorização para Transporte de Produto Florestal) falsificadas. Os documentos de autorização funcionam para liberação do material que deve ser fiscalizado pelo Ibama e são emitidos no estado de origem.
Os técnicos do Ibama constataram, durante as apreensões, que algumas das ATPF tinham como origem das emissões estados onde não se produz madeira, o que chamou a atenção dos fiscais. No primeiro caminhão vistoriado, por exemplo, a autorização era do Pará, mas quando os técnicos foram verificar através do computador (rede interna do órgão), o número da liberação era de um pedido de Rondônia.
As outras apreensões apresentaram situação semelhante, com as ATPF de um estado e a numeração do pedido de outro local. Segundo os técnicos, houve casos em que surgiram ATPF até do Ceará, mesmo que a madeira tenha sido trazida do Pará. O fato que preocupou os técnicos é que todos os 10 carros vistoriados nesses cinco dias apresentaram a falsificação de documentos.
Sexta-feira (27) pela manhã uma equipe do Ibama esteve em Ubajara, onde o material apreendido encontra-se recolhido. Trata-se de exemplares de jatobá, maracatiara, ipê e maçaranduba. Cada carro continha cerca de 40mß de madeira, que se encontrava serrada e provavelmente seria utilizada para a construção civil ou a fabricação de móveis.
Os técnicos do órgão acreditam que o carregamento era destinado a exportação, já que havia uma comunicação da direção do Porto do Pecém, ao Ibama, sobre o despacho de madeira para o exterior nos próximos dias. O carregamento estava no nome de 10 empresas. Os nomes desta serão divulgados somente após a conclusão das investigações.
Fonte: Ambiente Brasil – 02/03/2004
De acordo com o chefe da Divisão de Proteção Ambiental do Ibama no Estado, José Ribeiro, as cargas apreendidas estavam com as ATPF (Autorização para Transporte de Produto Florestal) falsificadas. Os documentos de autorização funcionam para liberação do material que deve ser fiscalizado pelo Ibama e são emitidos no estado de origem.
Os técnicos do Ibama constataram, durante as apreensões, que algumas das ATPF tinham como origem das emissões estados onde não se produz madeira, o que chamou a atenção dos fiscais. No primeiro caminhão vistoriado, por exemplo, a autorização era do Pará, mas quando os técnicos foram verificar através do computador (rede interna do órgão), o número da liberação era de um pedido de Rondônia.
As outras apreensões apresentaram situação semelhante, com as ATPF de um estado e a numeração do pedido de outro local. Segundo os técnicos, houve casos em que surgiram ATPF até do Ceará, mesmo que a madeira tenha sido trazida do Pará. O fato que preocupou os técnicos é que todos os 10 carros vistoriados nesses cinco dias apresentaram a falsificação de documentos.
Sexta-feira (27) pela manhã uma equipe do Ibama esteve em Ubajara, onde o material apreendido encontra-se recolhido. Trata-se de exemplares de jatobá, maracatiara, ipê e maçaranduba. Cada carro continha cerca de 40mß de madeira, que se encontrava serrada e provavelmente seria utilizada para a construção civil ou a fabricação de móveis.
Os técnicos do órgão acreditam que o carregamento era destinado a exportação, já que havia uma comunicação da direção do Porto do Pecém, ao Ibama, sobre o despacho de madeira para o exterior nos próximos dias. O carregamento estava no nome de 10 empresas. Os nomes desta serão divulgados somente após a conclusão das investigações.
Fonte: Ambiente Brasil – 02/03/2004
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