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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Madeira extraída ilegalmente vai servir para construir casas na Amazônia
A madeira extraída ilegalmente na Amazônia será utilizada na construção de casas na região. A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Florestas lançado semana passada pelo Governo.
Para este ano, a meta do Ministério do Meio Ambiente é construir 400 unidades habitacionais beneficiando os pequenos agricultores dos assentamentos da reforma agrária, iniciando pelo Acre. Cada casa terá 50 metros quadrados com cozinha, sala, quarto e banheiro, e será construída com madeira das espécies itaúba, ipê, cumaru, maçaranduba e angelim. O protótipo foi desenvolvido pelo Laboratório de Produtos Florestais do Ibama em parceria com a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Brasília.
De acordo com Tasso Azevedo, coordenador do Programa Nacional de Florestas, a iniciativa permitirá a destinação social de uma parte da madeira retirada ilegalmente das florestas brasileiras. “Antes, a madeira apreendida ilegalmente ficava aguardando a sentença da justiça e acabava apodrecendo ou sendo roubada. Agora, ela será utilizada aonde foi extraída”, explicou.
As casas serão construídas pelo Incra em parceria com a Funasa. Tasso Azevedo destacou que para a construção das 400 casas serão gerados cinco mil empregos durante esse ano. Mas a meta é a construção de cinco mil residências nos próximos quatro anos.
Fonte: Agência Brasil - 13/02/2004
Para este ano, a meta do Ministério do Meio Ambiente é construir 400 unidades habitacionais beneficiando os pequenos agricultores dos assentamentos da reforma agrária, iniciando pelo Acre. Cada casa terá 50 metros quadrados com cozinha, sala, quarto e banheiro, e será construída com madeira das espécies itaúba, ipê, cumaru, maçaranduba e angelim. O protótipo foi desenvolvido pelo Laboratório de Produtos Florestais do Ibama em parceria com a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Brasília.
De acordo com Tasso Azevedo, coordenador do Programa Nacional de Florestas, a iniciativa permitirá a destinação social de uma parte da madeira retirada ilegalmente das florestas brasileiras. “Antes, a madeira apreendida ilegalmente ficava aguardando a sentença da justiça e acabava apodrecendo ou sendo roubada. Agora, ela será utilizada aonde foi extraída”, explicou.
As casas serão construídas pelo Incra em parceria com a Funasa. Tasso Azevedo destacou que para a construção das 400 casas serão gerados cinco mil empregos durante esse ano. Mas a meta é a construção de cinco mil residências nos próximos quatro anos.
Fonte: Agência Brasil - 13/02/2004
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