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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Aquecimento do comércio é prova de que setor responde às quedas dos juros, diz Fecomércio
Na avaliação do presidente da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz, o crescimento de 3,2% nas vendas do comércio, constatado pela Pesquisa mensal de Comércio do IBGE, é “a resposta do setor aos estímulos dados pelo governo, via redução das taxas de juros e melhoria das condições do crédito”.
Segundo Diniz, o resultado “prova que o setor é vigoroso e responde prontamente aos estímulos que lhe são dados”. O aumento das vendas no mês de dezembro de 2003 sobre dezembro de 2002 foi não somente o único resultado positivo do ano passado, mas também o primeiro desde 2002.
O presidente da Fecomércio, no entanto, destaca o fato de que “os resultados mostram profunda desigualdade no desempenho do setor nessa fase de recuperação. Os ramos beneficiados pela queda dos juros e pela melhoria nas condições de crédito, como o de Móveis e Eletrodomésticos e o de Veículos, Motos, Partes e Peças, apresentaram expressiva recuperação no quarto trimestre (com altas de 13,00% e 5,29%, respectivamente). Mas os ramos que dependem mais da renda do consumidor, como o de Hipermercados e Supermercados e o de Tecidos, Vestuários e Calçados, continuaram com desempenho negativo (com quedas de 1,37% e 0,86%, respectivamente)”.
Para Orlando Diniz, essas desigualdades deixam claro “a importância da redução dos juros para a recuperação das vendas, bem como a necessidade de recomposição da renda do trabalhador, para que a recuperação do comércio seja mais equilibrada e consistente”, afirma Orlando Diniz.
Afirmou que a Fecomércio-RJ está esperançosa em relação a 2004. “Acreditamos que será o primeiro ano de uma trajetória de resultados positivos para esse setor que, somente no Estado do Rio, representa quase 30% do PIB e gera 1,8 milhão de empregos”, acrescenta.
Fonte: Agência Brasil - 12/02/2004
Segundo Diniz, o resultado “prova que o setor é vigoroso e responde prontamente aos estímulos que lhe são dados”. O aumento das vendas no mês de dezembro de 2003 sobre dezembro de 2002 foi não somente o único resultado positivo do ano passado, mas também o primeiro desde 2002.
O presidente da Fecomércio, no entanto, destaca o fato de que “os resultados mostram profunda desigualdade no desempenho do setor nessa fase de recuperação. Os ramos beneficiados pela queda dos juros e pela melhoria nas condições de crédito, como o de Móveis e Eletrodomésticos e o de Veículos, Motos, Partes e Peças, apresentaram expressiva recuperação no quarto trimestre (com altas de 13,00% e 5,29%, respectivamente). Mas os ramos que dependem mais da renda do consumidor, como o de Hipermercados e Supermercados e o de Tecidos, Vestuários e Calçados, continuaram com desempenho negativo (com quedas de 1,37% e 0,86%, respectivamente)”.
Para Orlando Diniz, essas desigualdades deixam claro “a importância da redução dos juros para a recuperação das vendas, bem como a necessidade de recomposição da renda do trabalhador, para que a recuperação do comércio seja mais equilibrada e consistente”, afirma Orlando Diniz.
Afirmou que a Fecomércio-RJ está esperançosa em relação a 2004. “Acreditamos que será o primeiro ano de uma trajetória de resultados positivos para esse setor que, somente no Estado do Rio, representa quase 30% do PIB e gera 1,8 milhão de empregos”, acrescenta.
Fonte: Agência Brasil - 12/02/2004
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