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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Estudo faz levantamento de espécie de palmeira da Mata Atlântica
A promoção do desenvolvimento econômico sustentável em matas e florestas no país passa antes, obrigatoriamente, pela análise adequada dos recursos naturais existentes nelas. A realização de projetos que possibilitam levantar e dar subsídios para que isso aconteça é uma das mais importantes iniciativas para garantir a proteção ao meio ambiente.
Exemplo prático disso é a pesquisa realizada por professores e alunos da Universidade de Taubaté (Unitau). O grupo estuda há quase dois anos espécies de palmeiras existentes na encosta da Mata Atlântica, no município de Ubatuba, litoral norte paulista. O projeto integra o programa Biota, da Fapesp, que tem como característica inventariar a biodiversidade de São Paulo.
Além do levantamento da diversidade e da quantidade de espécies de palmeiras encontradas em diversas altitudes da encosta naquela região, o trabalho ainda estuda o solo e a umidade em que estas plantas vivem, além da característica e a morfologia de algumas espécies. “São dados que depois de devidamente analisados poderão ser de grande relevância econômica para aqueles que aplicam em iniciativas de manejo de recursos florestais”, explica a coordenadora do projeto, Simey Thury Vieira Fisch.
Ela acrescenta que há poucos trabalhos no país voltados à pesquisa básica de espécies de plantas, como as palmeiras. “Pelo fato de termos ainda uma rica e extensa área verde remanescente, os estudos nesse campo são de extrema importância para definição de políticas de conservação e de uso desse potencial econômico baseados nos princípios da sustentabilidade”.
Para a população que habita em localidades com rica biodiversidade (no caso deste projeto do Biota, Ubatuba e cidades vizinhas), projetos de caracterização da floresta podem ser determinantes no envolvimento social, ambiental e econômico da comunidade. A conclusão de uma pesquisa pode decretar até a inviabilização econômica de uma espécie de planta. As palmeiras da Mata Atlântica, por exemplo, objeto de estudo de Simey, já tem sérias restrições porque boa parte está com a ocorrência restrita ao Parque Estadual da Serra do Mar, área de proteção ambiental.
Fonte: Agência Brasil - 04/02/2004
Exemplo prático disso é a pesquisa realizada por professores e alunos da Universidade de Taubaté (Unitau). O grupo estuda há quase dois anos espécies de palmeiras existentes na encosta da Mata Atlântica, no município de Ubatuba, litoral norte paulista. O projeto integra o programa Biota, da Fapesp, que tem como característica inventariar a biodiversidade de São Paulo.
Além do levantamento da diversidade e da quantidade de espécies de palmeiras encontradas em diversas altitudes da encosta naquela região, o trabalho ainda estuda o solo e a umidade em que estas plantas vivem, além da característica e a morfologia de algumas espécies. “São dados que depois de devidamente analisados poderão ser de grande relevância econômica para aqueles que aplicam em iniciativas de manejo de recursos florestais”, explica a coordenadora do projeto, Simey Thury Vieira Fisch.
Ela acrescenta que há poucos trabalhos no país voltados à pesquisa básica de espécies de plantas, como as palmeiras. “Pelo fato de termos ainda uma rica e extensa área verde remanescente, os estudos nesse campo são de extrema importância para definição de políticas de conservação e de uso desse potencial econômico baseados nos princípios da sustentabilidade”.
Para a população que habita em localidades com rica biodiversidade (no caso deste projeto do Biota, Ubatuba e cidades vizinhas), projetos de caracterização da floresta podem ser determinantes no envolvimento social, ambiental e econômico da comunidade. A conclusão de uma pesquisa pode decretar até a inviabilização econômica de uma espécie de planta. As palmeiras da Mata Atlântica, por exemplo, objeto de estudo de Simey, já tem sérias restrições porque boa parte está com a ocorrência restrita ao Parque Estadual da Serra do Mar, área de proteção ambiental.
Fonte: Agência Brasil - 04/02/2004
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