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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Alemanha investe em usina de biomassa.
A companhia energética MW Energie AG, com sede em Mannheim, e a Alba AG, uma empresa berlinense de eliminação de lixo e prestação de serviços, investiram cerca de 55 milhões de euros na nova usina. Ela produzirá 160 milhões de kW/h de eletricidade por ano, o suficiente para abastecer 55 mil domicílios.
Tecnologia de ponta
Com o alto padrão tecnológico que adotou na queima das sobras de madeiras, a nova usina cumpre os requisitos mais severos da 17ª portaria de proteção contra emissões. Uma técnica giratória garante maior eficácia na combustão da madeira. A usina tem uma capacidade de 20 megawatts.
Pequena cidade ao sul da capital alemã, Königs Wusterhausen está situada em uma região repleta de lagos. Seu porto fluvial facilitará o transporte dos restos de madeira. A maior parte será madeira fresca de Berlim e do Estado de Brandemburgo. Mas, caso necessário, a usina poderá adquirir restos de madeira também da vizinha Saxônia.
Investimentos em técnica ambiental
Para produzir eletricidade, ela consumirá 160 mil toneladas de madeira por ano. Na Alemanha, juntam-se aproximadamente 10 milhões de toneladas de madeira usada e sobras por ano. Parte desse material é reaproveitada, mas grande parte vai parar em depósitos ou é exportada. A partir de 2005, a armazenagem será proibida, tornando mais sensata ainda sua utilização como "combustível" da usina.
A MW Energie tem quatro projetos de usinas de biomassa em andamento, em cooperação com empresas da área de reciclagem. Todas elas com uma capacidade de 15 a 20 megawatts. Este ano, já inaugurou uma em Gegenbach, no sul da Alemanha. Seus investimentos em usinas de biomassa somam 250 milhões de euros.
Sua parceira, a Alba, já investiu 440 milhões de euros desde 1990 nas mais modernas tecnologias ambientais e de reciclagem, somente nos Estados de Berlim e Brandemburgo. Ao apostar nas fontes renováveis de energia, a MW Energie contribui para reduzir as emissões de dixódio de carbono na Alemanha.
A usina de Königs Wusterhausen representa uma economia de 120 mil toneladas de CO2 em relação a uma moderna usina a carvão. As emissões de CO2 são um dos principais fatores de poluição.
Fonte: Jornal do Meio Ambiente
04/dez/03
Tecnologia de ponta
Com o alto padrão tecnológico que adotou na queima das sobras de madeiras, a nova usina cumpre os requisitos mais severos da 17ª portaria de proteção contra emissões. Uma técnica giratória garante maior eficácia na combustão da madeira. A usina tem uma capacidade de 20 megawatts.
Pequena cidade ao sul da capital alemã, Königs Wusterhausen está situada em uma região repleta de lagos. Seu porto fluvial facilitará o transporte dos restos de madeira. A maior parte será madeira fresca de Berlim e do Estado de Brandemburgo. Mas, caso necessário, a usina poderá adquirir restos de madeira também da vizinha Saxônia.
Investimentos em técnica ambiental
Para produzir eletricidade, ela consumirá 160 mil toneladas de madeira por ano. Na Alemanha, juntam-se aproximadamente 10 milhões de toneladas de madeira usada e sobras por ano. Parte desse material é reaproveitada, mas grande parte vai parar em depósitos ou é exportada. A partir de 2005, a armazenagem será proibida, tornando mais sensata ainda sua utilização como "combustível" da usina.
A MW Energie tem quatro projetos de usinas de biomassa em andamento, em cooperação com empresas da área de reciclagem. Todas elas com uma capacidade de 15 a 20 megawatts. Este ano, já inaugurou uma em Gegenbach, no sul da Alemanha. Seus investimentos em usinas de biomassa somam 250 milhões de euros.
Sua parceira, a Alba, já investiu 440 milhões de euros desde 1990 nas mais modernas tecnologias ambientais e de reciclagem, somente nos Estados de Berlim e Brandemburgo. Ao apostar nas fontes renováveis de energia, a MW Energie contribui para reduzir as emissões de dixódio de carbono na Alemanha.
A usina de Königs Wusterhausen representa uma economia de 120 mil toneladas de CO2 em relação a uma moderna usina a carvão. As emissões de CO2 são um dos principais fatores de poluição.
Fonte: Jornal do Meio Ambiente
04/dez/03
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