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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Encontro em Milão discute futuro do Protocolo de Kyoto.
Especialistas em meio ambiente e autoridades governamentais de 180 países estão reunindos em Milão, no norte da Itália, para a abertura do encontro anual de negociações sobre a Convenção das Nações Unidas (ONU) para Mudanças Climáticas.
A ênfase da conferência se concentra no debate sobre o futuro do Protocolo de Kyoto, de 1997, que trata da questão do aquecimento global, e que foi criado para impor restrições às emissões dos chamados gases do efeito estufa.
Mas a recusa dos Estados Unidos e da Rússia em ratificar o Protocolo significa que o documento ainda não foi colocado em prática.
Segundo a secretária-executiva da Convenção da ONU para Mudanças Climáticas, Joke Waller-Hunter, embora não tenham de obedecer ao Protocolo de Kyoto, muitos países pobres estão trabalhando para cortar a emissão dos gases que promovem o efeito estufa.
'Migalha'
Hunter disse que o próprio documento é "uma migalha, mas vital a longo prazo", e os países signatários do protocolo estão comprometidos em colocar os objetivos do acordo em prática, mesmo que o tratado não tenha sido ratificado.
Para entrar em vigor, o Protocolo de Kyoto precisa ser aprovado por países que respondem por 55% das emissões de gases poluentes.
O analista de ciência da BBC, Richard Black, diz que a Rússia tem o poder de promover o sucesso do documento.
Kirby afirma, no entanto, que as declarações recentes do presidente russo, Vladimir Putin, indicam que é improvável que o país endosse o acordo em breve, ou até mesmo um dia.
O encontro em Milão sobre mudanças climáticas vai até o dia 12 de dezembro.
Fonte: Estadão
02/dez/03
A ênfase da conferência se concentra no debate sobre o futuro do Protocolo de Kyoto, de 1997, que trata da questão do aquecimento global, e que foi criado para impor restrições às emissões dos chamados gases do efeito estufa.
Mas a recusa dos Estados Unidos e da Rússia em ratificar o Protocolo significa que o documento ainda não foi colocado em prática.
Segundo a secretária-executiva da Convenção da ONU para Mudanças Climáticas, Joke Waller-Hunter, embora não tenham de obedecer ao Protocolo de Kyoto, muitos países pobres estão trabalhando para cortar a emissão dos gases que promovem o efeito estufa.
'Migalha'
Hunter disse que o próprio documento é "uma migalha, mas vital a longo prazo", e os países signatários do protocolo estão comprometidos em colocar os objetivos do acordo em prática, mesmo que o tratado não tenha sido ratificado.
Para entrar em vigor, o Protocolo de Kyoto precisa ser aprovado por países que respondem por 55% das emissões de gases poluentes.
O analista de ciência da BBC, Richard Black, diz que a Rússia tem o poder de promover o sucesso do documento.
Kirby afirma, no entanto, que as declarações recentes do presidente russo, Vladimir Putin, indicam que é improvável que o país endosse o acordo em breve, ou até mesmo um dia.
O encontro em Milão sobre mudanças climáticas vai até o dia 12 de dezembro.
Fonte: Estadão
02/dez/03
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