Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Brasil recicla 77% do papelão ondulado.
Uma boa notícia para o Brasil: o papelão ondulado, já registra umas das maiores taxas mundiais de reciclagem, que hoje, segundo dados estatísticos da ABPO, é de 77,3%. Historicamente, a reciclagem desse segmento tem apresentado forte evolução: em 1992, foi de 68,2% saltando para 71,6%, em 1997 e, em 2001, 75%.
"A taxa de reciclagem brasileira de 77,3% é uma as mais altas do mundo", confirma o presidente da Associação Brasileira do Papelão Ondulado - ABPO, Paulo Sérgio Peres, ressaltando que "este resultado é o compromisso do nosso setor em reduzir sistematicamente o impacto causado por nossas embalagens ao meio ambiente, sem prejudicar a funcionalidade e a economia do produto por elas embalado".
Por exemplo: segundo a entidade americana do setor de papel e celulose, a American Forest & Paper Association - AF&PA, em 2002, a taxa de reciclagem das embalagens de papelão ondulado nos Estados Unidos foi de 73,9%.
Para se ter uma idéia da dimensão do crescimento da reciclagem de papelão ondulado no país, em 2002 foram recicladas 3,02 milhões de toneladas de papéis, o que representou a taxa de reciclagem total de 43,9%. Deste total, 1,95 milhão de toneladas é de aparas de papelão ondulado, para um consumo aparente de 2,52 milhões de toneladas.
"Nossas embalagens são 100% recicláveis e biodegradáveis e causam baixo impacto ambiental em todos os estágios de seu ciclo de vida, que constitui uma cadeia praticamente fechada, na qual a embalagem usada é reciclada e novamente utilizada na fabricação de novas embalagens", lembra Peres.
Papelão ondulado: considerado a embalagem das embalagens, e, por isso, um dos termômetros da economia, o papelão ondulado existe há mais de 100 anos, e no Brasil é utilizado desde 1935. Destaca-se por sua eficiência como embalagens de transporte, pela versatilidade, resistência, facilidade de estocagem e biodegradabilidade, e, principalmente, por registrar uma das maiores taxas de reciclagem do mundo.
A ABPO foi criada em 1974 e, atualmente, congrega 63 empresas, entre fabricantes, cartonagens e colaboradores. A Associação já confirmou participação na Recicleshow 2003 - 4° Seminário e Exposição sobre os Desafios Técnicos e Econômicos para a reciclagem, que acontece de 25 a 28 de novembro, na Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera/SP.
Serviço:
Recicleshow 2003 - 4° Seminário e Exposição sobre os Desafios Técnicos e Econômicos para a Reciclagem.
De 25 a 28 de novembro de 2003, das 9h00 às 18h00.
Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera (Av. Pedro Alvares Cabral, Portão 3 - Pav. 2) - Stand 16.
Fonte: Unipress
20/nov/03
"A taxa de reciclagem brasileira de 77,3% é uma as mais altas do mundo", confirma o presidente da Associação Brasileira do Papelão Ondulado - ABPO, Paulo Sérgio Peres, ressaltando que "este resultado é o compromisso do nosso setor em reduzir sistematicamente o impacto causado por nossas embalagens ao meio ambiente, sem prejudicar a funcionalidade e a economia do produto por elas embalado".
Por exemplo: segundo a entidade americana do setor de papel e celulose, a American Forest & Paper Association - AF&PA, em 2002, a taxa de reciclagem das embalagens de papelão ondulado nos Estados Unidos foi de 73,9%.
Para se ter uma idéia da dimensão do crescimento da reciclagem de papelão ondulado no país, em 2002 foram recicladas 3,02 milhões de toneladas de papéis, o que representou a taxa de reciclagem total de 43,9%. Deste total, 1,95 milhão de toneladas é de aparas de papelão ondulado, para um consumo aparente de 2,52 milhões de toneladas.
"Nossas embalagens são 100% recicláveis e biodegradáveis e causam baixo impacto ambiental em todos os estágios de seu ciclo de vida, que constitui uma cadeia praticamente fechada, na qual a embalagem usada é reciclada e novamente utilizada na fabricação de novas embalagens", lembra Peres.
Papelão ondulado: considerado a embalagem das embalagens, e, por isso, um dos termômetros da economia, o papelão ondulado existe há mais de 100 anos, e no Brasil é utilizado desde 1935. Destaca-se por sua eficiência como embalagens de transporte, pela versatilidade, resistência, facilidade de estocagem e biodegradabilidade, e, principalmente, por registrar uma das maiores taxas de reciclagem do mundo.
A ABPO foi criada em 1974 e, atualmente, congrega 63 empresas, entre fabricantes, cartonagens e colaboradores. A Associação já confirmou participação na Recicleshow 2003 - 4° Seminário e Exposição sobre os Desafios Técnicos e Econômicos para a reciclagem, que acontece de 25 a 28 de novembro, na Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera/SP.
Serviço:
Recicleshow 2003 - 4° Seminário e Exposição sobre os Desafios Técnicos e Econômicos para a Reciclagem.
De 25 a 28 de novembro de 2003, das 9h00 às 18h00.
Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera (Av. Pedro Alvares Cabral, Portão 3 - Pav. 2) - Stand 16.
Fonte: Unipress
20/nov/03
Fonte:
Notícias em destaque

O poço de 7.275 anos que pode ser a construção de madeira mais antiga do mundo
Estrutura de madeira, que pode ser a mais antiga da Terra, foi encontrada em 2018, durante obras para construção de uma rodovia na...
(GERAL)

Destaques do comércio de madeira e produtos de madeira (W&WP)
De acordo com as estatísticas do Escritório de Alfândega do Vietnã, as exportações de W&WP para o...
(INTERNACIONAL)

A silvicultura paulista e seus benefícios ao solo
Com o desenvolvimento das sociedades é natural um avanço sobre o uso da terra e do solo. Além de espaço para...
(SILVICULTURA)

A silvicultura precisa e os efeitos na produtividade
Ainda se fala muito a respeito dos fatores que levam os empreendimentos florestais ao sucesso. Condições de solo e clima, material...
(SILVICULTURA)

Natureza honra extrativismo do pinhão
Estimativas iniciais da Emater/RS, com base em dados fornecidos por famílias que trabalham na coleta, projetam uma safra de 860 toneladas...
(GERAL)

Serviço Florestal abre inscrições para curso de identificação de madeira
Capacitação gratuita será realizada de 2 a 6 de junho, em Brasília, com ênfase no combate ao comércio...
(EVENTOS)