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Notícias

22
nov
2005
(GERAL)
Móveis do Amapá poderão ter selo de qualidade.
A Associação Brasileira da Indústria do Mobiliário – Abimóvel apresentou nesta sexta-feira,14, no seminário Estratégias de Crescimento do Setor Madeira-Móveis e Artesanato, na Federação do Comércio, o Programa de Qualidade e Produtividade do Setor Moveleiro do Brasil. É a primeira vez que a Abimóvel, que tem sede no rio Grande do sul e trabalha basicamente com moveleiros daquela região, volta sua atenção para o potencial moveleiro do norte do país. A idéia fundamental do Programa é avaliar o padrão técnico dos produtos, com a finalidade de lhes imprimir um selo de qualidade. Por sua vez, o selo facilita a comercialização e dá ampla abertura aos mercados que os moveleiros da Amazônia querem conquistar: o de outros estados e de outros países.

A apresentação do Programa foi feita pelo diretor técnico da Abimóvel, Renato Hansen, que está participando das atividades do Equinócio 2003. A Abimóvel vem, desde 1995, buscando a integração dos estados, dos sindicatos e das associações para trabalhar a qualidade do setor moveleiro.

Para receber o selo de qualidade, o moveleiro deve passar por uma avaliação da gestão da empresa, que leva em consideração sete itens: Liderança, estratégias e planos, pessoas, clientes, sociedade, processo e resultados. A empresa moveleira recebe um formulário com questões simples, através das quais receberá a pontuação. A partir daí, o Programa identifica a situação da empresa em termos de processo, de produtos e de planejamento, e avalia se ela tem condições de receber o selo. “Se nós quisermos exportar, se nós quisermos competir dentro do mercado interno, temos que saber que o mercado e o cliente mudaram, o consumidor final mudou, ele não aceita mais comprar qualquer coisa, está cada vez mais exigente. Então nós temos que fazer um trabalho muito grande por que vamos competir com outros países”, adverte Renato Hansen, sob a atenção de entidades, empresários do setor madeira e móveis, técnicos de instituições públicas e privadas, acadêmicos e professores.

Para alcançar esta competitividade, Hansen acredita que se tenha que trabalhar processos e pessoas, buscando sempre a qualidade dos produtos.

Luli Rojanski

Fonte: Assessoria de comunicação do Equinócio 2003.

14/nov/03

Fonte:

Neuvoo Jooble