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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Na China, sempre cabe mais um
A diversidade da demanda é a grande atração do mercado chinês. Há itens da pauta exportadora do Brasil para a China que registraram um aumento surpreendente de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2002, como produtos químicos, couros bovinos, autopeças, granito, suco de laranja, soja, fumo, madeiras, papel, laminados de ferro e de aço.
Os embarques brasileiros de copolímero etileno, por exemplo, cresceram 925%; os de granito em bruto ou desbastado, 583%; os de anidrido ftalico, 378%; e os de fechaduras de metal para veículos, 608%. A diversidade da demanda da China fez com que o Brasil pudesse vender para seu mercado, nos nove primeiros meses deste ano, US$ 3,4 bilhões, o dobro do que exportou, por exemplo, para o Japão, nota o embaixador em Pequim, Affonso Celso de Ouro Preto.
Desde o primeiro semestre deste ano, a China é o segundo maior comprador do Brasil, tendo passado à frente de bons parceiros, como a Argentina. Em 2003, a corrente de comércio bilateral com a China deverá atingir US$ 6,5 bilhões, cifra ainda acanhada perto dos US$ 800 bilhões que a China irá realizar de intercâmbio com todo o mundo neste ano.
Esse vigor comercial estimula freqüentes missões comerciais, como a organizada pelo Banco Santos e a BrasilConnects a Xangai e Pequim, na semana passada, com a participação de empresários e do ministro Roberto Rodrigues.
O mercado chinês, por suas características, favorece as operações de grandes trading companies, como as de commodities agrícolas, mas também têm boas oportunidades aquelas versadas na estruturação de negócios e que atendem às necessidades de pequenas e médias empresas exportadoras. É o caso da trading SAB-SP, com um volume de negócios que deverá atingir US$ 300 milhões em 2002.
João Batista de Paula, principal executivo da SAB-SP, que participou da missão, vê boas oportunidades na exportação brasileira de produtos alimentícios para a China, dona da maior população do planeta, 1,3 bilhão, e com renda per capita em expansão.
Maria Helena Tachinardi)
Fonte:Gazeta
11/11/03
Os embarques brasileiros de copolímero etileno, por exemplo, cresceram 925%; os de granito em bruto ou desbastado, 583%; os de anidrido ftalico, 378%; e os de fechaduras de metal para veículos, 608%. A diversidade da demanda da China fez com que o Brasil pudesse vender para seu mercado, nos nove primeiros meses deste ano, US$ 3,4 bilhões, o dobro do que exportou, por exemplo, para o Japão, nota o embaixador em Pequim, Affonso Celso de Ouro Preto.
Desde o primeiro semestre deste ano, a China é o segundo maior comprador do Brasil, tendo passado à frente de bons parceiros, como a Argentina. Em 2003, a corrente de comércio bilateral com a China deverá atingir US$ 6,5 bilhões, cifra ainda acanhada perto dos US$ 800 bilhões que a China irá realizar de intercâmbio com todo o mundo neste ano.
Esse vigor comercial estimula freqüentes missões comerciais, como a organizada pelo Banco Santos e a BrasilConnects a Xangai e Pequim, na semana passada, com a participação de empresários e do ministro Roberto Rodrigues.
O mercado chinês, por suas características, favorece as operações de grandes trading companies, como as de commodities agrícolas, mas também têm boas oportunidades aquelas versadas na estruturação de negócios e que atendem às necessidades de pequenas e médias empresas exportadoras. É o caso da trading SAB-SP, com um volume de negócios que deverá atingir US$ 300 milhões em 2002.
João Batista de Paula, principal executivo da SAB-SP, que participou da missão, vê boas oportunidades na exportação brasileira de produtos alimentícios para a China, dona da maior população do planeta, 1,3 bilhão, e com renda per capita em expansão.
Maria Helena Tachinardi)
Fonte:Gazeta
11/11/03
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