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02
out
2006
(GERAL)
Indústria de insumos pode investir R$ 67,5 bi
A crescente demanda mundial pelos chamados insumos básicos - metalurgia, siderurgia, química, petroquímica, papel e celulose, entre outros - deverá ainda se manter por um bom tempo, sobretudo enquanto a China continuar a crescer na média atual, em torno de 10% ao ano, a despeito da queda dos preços das commodities. De olho nesse mercado, empresas brasileiras desses segmentos se preparam para ampliar sua produção, como mostram os números do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), que tem essas áreas, ao lado da infra-estrutura, entre suas prioridades.
De janeiro a agosto deste ano, os financiamentos aprovados para essa área somaram R$ 8 bilhões, num total de R$ 13,5 bilhões em investimentos. Wagner Bittencourt, diretor de infra-estrutura e insumos básicos do banco de fomento lembra que esses são setores que crescem em ciclos e agora um novo movimento está começando. Segundo ele, a carteira da área de insumos básicos, até 2009, tem 112 operações, entre contratadas e perspectivas, num total de R$ 67,5 bilhões em investimentos, sendo que, desse total, deverão ser financiados R$ 33,3 bilhões. "As expectativas que tempos para frente são muito boas", diz o executivo.
Do total a ser liberado, a indústria de base deverá demandar a maior parte, R$ 16 bilhões. Química, R$ 5,3 bilhões e papel e celulose, R$ 12 bilhões. Em 2006, até agosto, o total de desembolsos para insumos básicos chegou a R$ 5,15 bilhões, ante os R$ 3 bilhões do ano anterior e R$ 1,4 bilhões de 2004.
Na infra-estrutura, Bittencourt informa que, até junho, foram aprovados R$ 3 bilhões em financiamento, de um total de R$ 10 bilhões em investimentos. Para este ano são esperados pouco mais de R$ 9 bilhões em desembolsos, repetindo 2005 (R$ 9,2 bilhões). Em 2004 foram R$ 7,2 bilhões e em 2003, R$ 4,4 bilhões.
Os principais setores beneficiados são os de energia elétrica, refino, termelétricas, biodiesel, aéreas e transportes, sobretudo estradas. A carteira de infra-estrutura até 2009 tem 261 projetos, totalizando R$ 114 bilhões em investimentos, sendo R$ 51 bilhões financiados.
De janeiro a agosto deste ano, os financiamentos aprovados para essa área somaram R$ 8 bilhões, num total de R$ 13,5 bilhões em investimentos. Wagner Bittencourt, diretor de infra-estrutura e insumos básicos do banco de fomento lembra que esses são setores que crescem em ciclos e agora um novo movimento está começando. Segundo ele, a carteira da área de insumos básicos, até 2009, tem 112 operações, entre contratadas e perspectivas, num total de R$ 67,5 bilhões em investimentos, sendo que, desse total, deverão ser financiados R$ 33,3 bilhões. "As expectativas que tempos para frente são muito boas", diz o executivo.
Do total a ser liberado, a indústria de base deverá demandar a maior parte, R$ 16 bilhões. Química, R$ 5,3 bilhões e papel e celulose, R$ 12 bilhões. Em 2006, até agosto, o total de desembolsos para insumos básicos chegou a R$ 5,15 bilhões, ante os R$ 3 bilhões do ano anterior e R$ 1,4 bilhões de 2004.
Na infra-estrutura, Bittencourt informa que, até junho, foram aprovados R$ 3 bilhões em financiamento, de um total de R$ 10 bilhões em investimentos. Para este ano são esperados pouco mais de R$ 9 bilhões em desembolsos, repetindo 2005 (R$ 9,2 bilhões). Em 2004 foram R$ 7,2 bilhões e em 2003, R$ 4,4 bilhões.
Os principais setores beneficiados são os de energia elétrica, refino, termelétricas, biodiesel, aéreas e transportes, sobretudo estradas. A carteira de infra-estrutura até 2009 tem 261 projetos, totalizando R$ 114 bilhões em investimentos, sendo R$ 51 bilhões financiados.
Fonte: Sandra Nascimento (Gazeta Mercantil)
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