Voltar
Notícias
(GERAL)
Logística florestal tem demanda maior
A operadora logística Binotto tem planos de investir, nos próximos dois anos, em um terminal portuário próprio em São Francisco do Sul (SC), visando embarcar madeira e também auxiliar a Scania em seu projeto com biodiesel. Através desse mesmo braço especializado em logística ambiental — que representa um terço de um faturamento que deve chegar a R$ 420 milhões este ano —, a empresa fechou recentemente contrato para gerir os pátios de armazenagem da Duratex.
Empresas como a Binotto, que nasceu há 42 anos transportando madeira de Santa Catarina para Brasília, estão ampliando suas áreas de atuação e vendo aumentar a demanda por serviços com base no crescimento dos negócios que envolvem atividades florestais no Brasil, puxados principalmente pelas indústrias de papel e celulose.
Com contrato assinado para realizar operações à Duratex, por exemplo, a empresa ficará responsável pelos serviços de atividades florestais da companhia. “É um contrato recente; fechamos na última semana”, revela Cleber Silveira de Carvalho, gerente de marketing. O contrato prevê, além do transporte de madeiras, o plantio de mudas, corte, armazenamento e distribuição.
O investimento de US$ 70 milhões em um terminal próprio no porto catarinense também é exemplo de diversificação. “Diversificar no modal logístico com o ingresso no portuário e no transporte internacional é uma forma de ampliar os negócios”, conta. A previsão é de que até 2010 a empresa chegue a R$ 1 bilhão em faturamento. Este ano, deverá crescer 17% e chegar a R$ 420 milhões. A empresa atende 68 grandes clientes como Suzano, Klabin, Eucatex e Aracruz.
O Grupo Gafor, com departamento especializado em logística ambiental, lucra com a demanda maior e está investindo R$ 22 milhões na execução de operações logísticas — R$ 16 milhões com a Companhia Vale do Rio Doce e R$ 6 milhões com a Aracruz.
A partir do contrato assinado com a Vale, a empresa ingressa na cadeia de suprimentos do setor siderúrgico, sendo responsável pela execução de duas operações no chamado projeto Ferro-Gusa Carajás. A primeira consiste na logística florestal em Imperatriz e Açailândia, no Maranhão. A Gafor recolherá eucaliptos no campo para alimentar as unidades de carvão vegetal. A operação deve movimentar 1,17 milhão de toneladas de madeira por ano e exigirá 14 composições bitrens autocarregáveis.
A segunda etapa é transportar o carvão vegetal para a siderúrgica da Vale localizada em Marabá (PA), tarefa que contará com 19 caminhões-baú e movimentar 226,3 mil toneladas/ano. Já para a Aracruz Celulose, a empresa passa a administrar três depósitos no Espírito Santo. Receberá e armazenará fertilizantes, agroquímicos e mudas de eucalipto. Por conta dos contratos, fecha o ano faturando R$ 400 mi.
Fonte: Robson Bertolino (DCI)
Empresas como a Binotto, que nasceu há 42 anos transportando madeira de Santa Catarina para Brasília, estão ampliando suas áreas de atuação e vendo aumentar a demanda por serviços com base no crescimento dos negócios que envolvem atividades florestais no Brasil, puxados principalmente pelas indústrias de papel e celulose.
Com contrato assinado para realizar operações à Duratex, por exemplo, a empresa ficará responsável pelos serviços de atividades florestais da companhia. “É um contrato recente; fechamos na última semana”, revela Cleber Silveira de Carvalho, gerente de marketing. O contrato prevê, além do transporte de madeiras, o plantio de mudas, corte, armazenamento e distribuição.
O investimento de US$ 70 milhões em um terminal próprio no porto catarinense também é exemplo de diversificação. “Diversificar no modal logístico com o ingresso no portuário e no transporte internacional é uma forma de ampliar os negócios”, conta. A previsão é de que até 2010 a empresa chegue a R$ 1 bilhão em faturamento. Este ano, deverá crescer 17% e chegar a R$ 420 milhões. A empresa atende 68 grandes clientes como Suzano, Klabin, Eucatex e Aracruz.
O Grupo Gafor, com departamento especializado em logística ambiental, lucra com a demanda maior e está investindo R$ 22 milhões na execução de operações logísticas — R$ 16 milhões com a Companhia Vale do Rio Doce e R$ 6 milhões com a Aracruz.
A partir do contrato assinado com a Vale, a empresa ingressa na cadeia de suprimentos do setor siderúrgico, sendo responsável pela execução de duas operações no chamado projeto Ferro-Gusa Carajás. A primeira consiste na logística florestal em Imperatriz e Açailândia, no Maranhão. A Gafor recolherá eucaliptos no campo para alimentar as unidades de carvão vegetal. A operação deve movimentar 1,17 milhão de toneladas de madeira por ano e exigirá 14 composições bitrens autocarregáveis.
A segunda etapa é transportar o carvão vegetal para a siderúrgica da Vale localizada em Marabá (PA), tarefa que contará com 19 caminhões-baú e movimentar 226,3 mil toneladas/ano. Já para a Aracruz Celulose, a empresa passa a administrar três depósitos no Espírito Santo. Receberá e armazenará fertilizantes, agroquímicos e mudas de eucalipto. Por conta dos contratos, fecha o ano faturando R$ 400 mi.
Fonte: Robson Bertolino (DCI)
Fonte:
Notícias em destaque

Natureza honra extrativismo do pinhão
Estimativas iniciais da Emater/RS, com base em dados fornecidos por famílias que trabalham na coleta, projetam uma safra de 860 toneladas...
(GERAL)

Serviço Florestal abre inscrições para curso de identificação de madeira
Capacitação gratuita será realizada de 2 a 6 de junho, em Brasília, com ênfase no combate ao comércio...
(EVENTOS)

Árvores brasileiras: 18 espécies que você precisa conhecer ou não sabia que eram nacionais
Espécies de árvores presentes na Mata Atlântica, no Cerrado e na Amazônia revelam a diversidade e riqueza da flora...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Minas Gerais tem recorde histórico nas exportações do agro
Exportação de ovos cresce 266% em Minas Gerais
As exportações do agronegócio de Minas Gerais...
(AGRO)

Conheça a cidade onde só é permitido construir em madeira
Trondheim. Créditos: depositphotos.com / kyolshin
Na charmosa Trondheim, no norte da Noruega, o passado vive...
(GERAL)

Madeira nativa de Mato Grosso se destaca como solução sustentável para a construção civil
O setor florestal de Mato Grosso participa da Feicon 2025, em São Paulo, com um objetivo claro de mostrar que a madeira nativa pode e deve...
(MADEIRA E PRODUTOS)