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(GERAL)
Mato Grosso já registra mais de 4 mil focos de queimadas este ano
O período de proibição das queimadas já está em pleno vigor, mas elas continuam. Apesar de todas as medidas que vêm sendo tomadas pelos organismos ambientais do Estado, Mato Grosso já registra mais de 4 mil focos de calor este ano, 3,2 mil somente nos meses de junho e julho. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recurso Renováveis da Amazônia (Ibama), Mato Grosso é o estado com maior índice de focos de calor, registrado pelo Satélite NOAA-12. Atrás, aparecem os estados de São Paulo, com 1,9 mil focos registrados este ano, e a Bahia, com 1.270.
Oficialmente, as queimadas estão proibidas em Mato Grosso desde o último dia 15 e termina em 15 de outubro. São os meses em que o ar se torna insuportável devido a fumaça e também a poeira, em função do tempo seco. Por causa do efeito das queimadas, até a aviação fica prejudicada. “Temos todas as armas técnicas para combater os incendiários, mas uma delas também é muito importante: a conscientização” – explicou o tenente-coronel Arilton Azevedo Ferreira, siuperintendente da Defesa Civil.
Mato Grosso é, até aqui – e deverá chegar ao final do período na mesma situação – o Estado que chama mais atenção na luta contra as queimadas. Do total acumulado no ano, é responsável por quase 30%. Em todo país, este ano, foram, registrados 14.155 focos representativos de calor. A situação deverá ser pior em agosto e setembro. Historicamente, são os meses mais secos do ano e o período em que agricultores e pequenos produtores finalizam a preparação da terra para o plantio. No ano passado, para se ter uma idéia, foram registrados 32.555 queimadas no Estado.
Aparentemente, porém, as indicações até aqui são otimistas. Comparado ao ano passado, os focos de queimadas estão um pouco menor. Em 2005, entre junho e julho haviam sido registrados 6.775 focos de queimadas em todo Estado. Houve, portanto, até aqui, uma redução superior a 63%.
No último registro disponibilizado pelo Ibama, no dia 20, as imagens do satélite NOAA-12 detectou focos de calor nos estados do Acre, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins. Houve recobrimento de nuvens nas imagens do satélite. Em Mato Grosso foram 135 focos de calor. De acordo com verificação feita em mosaico de imagens Landsat/TM, as eventuais queimadas detectadas no Estado ocorreram em áreas florestais, desflorestadas e terras indígenas. Querência e Novo São Joaquim foram as cidades com maior número de focos registrados. Colniza e Santa Cruz do Xingu estão sob “alerta verde”.
Uma parte considerável dos focos de calor registrados até agora em Mato Grosso podem estar vindo das queimadas nos canaviais. Aliás, pela portaria baixada pela Secretaria de Meio Ambiente, a única queima permitida é exatamente a da cana-de-açúcar. Todas as demais está proibida, inclusive lixo doméstico. O desrespeito ao período de proibição acarretará multas, que chegam até R$ 5 mil reais por hectare, e até mesmo a prisão.
A intenção da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) é reduzir neste ano em pelo menos 15% o número de focos de calor registrados no ano passado. Desde que intensificou a campanha de combate às queimadas com base na educação ambiental, o trabalho desenvolvido pelo Estado de Mato Grosso conseguiu que os índices de queimadas fossem reduzidos em mais de 48% nos últimos 12 meses.
Só notícias
Oficialmente, as queimadas estão proibidas em Mato Grosso desde o último dia 15 e termina em 15 de outubro. São os meses em que o ar se torna insuportável devido a fumaça e também a poeira, em função do tempo seco. Por causa do efeito das queimadas, até a aviação fica prejudicada. “Temos todas as armas técnicas para combater os incendiários, mas uma delas também é muito importante: a conscientização” – explicou o tenente-coronel Arilton Azevedo Ferreira, siuperintendente da Defesa Civil.
Mato Grosso é, até aqui – e deverá chegar ao final do período na mesma situação – o Estado que chama mais atenção na luta contra as queimadas. Do total acumulado no ano, é responsável por quase 30%. Em todo país, este ano, foram, registrados 14.155 focos representativos de calor. A situação deverá ser pior em agosto e setembro. Historicamente, são os meses mais secos do ano e o período em que agricultores e pequenos produtores finalizam a preparação da terra para o plantio. No ano passado, para se ter uma idéia, foram registrados 32.555 queimadas no Estado.
Aparentemente, porém, as indicações até aqui são otimistas. Comparado ao ano passado, os focos de queimadas estão um pouco menor. Em 2005, entre junho e julho haviam sido registrados 6.775 focos de queimadas em todo Estado. Houve, portanto, até aqui, uma redução superior a 63%.
No último registro disponibilizado pelo Ibama, no dia 20, as imagens do satélite NOAA-12 detectou focos de calor nos estados do Acre, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins. Houve recobrimento de nuvens nas imagens do satélite. Em Mato Grosso foram 135 focos de calor. De acordo com verificação feita em mosaico de imagens Landsat/TM, as eventuais queimadas detectadas no Estado ocorreram em áreas florestais, desflorestadas e terras indígenas. Querência e Novo São Joaquim foram as cidades com maior número de focos registrados. Colniza e Santa Cruz do Xingu estão sob “alerta verde”.
Uma parte considerável dos focos de calor registrados até agora em Mato Grosso podem estar vindo das queimadas nos canaviais. Aliás, pela portaria baixada pela Secretaria de Meio Ambiente, a única queima permitida é exatamente a da cana-de-açúcar. Todas as demais está proibida, inclusive lixo doméstico. O desrespeito ao período de proibição acarretará multas, que chegam até R$ 5 mil reais por hectare, e até mesmo a prisão.
A intenção da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) é reduzir neste ano em pelo menos 15% o número de focos de calor registrados no ano passado. Desde que intensificou a campanha de combate às queimadas com base na educação ambiental, o trabalho desenvolvido pelo Estado de Mato Grosso conseguiu que os índices de queimadas fossem reduzidos em mais de 48% nos últimos 12 meses.
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