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(GERAL)
Queimadas rurais estão proibidas
O período de proibição deste ano inicia com um diferencial: o Estado tem uma chance inédita de sair do topo da lista dos que mais queimam. É pelo menos o que indicam os números já em decadência desde o ano passado.
Em junho de 2005, o satélite NOOA-12 captou 2.371 focos de calor em Mato Grosso, conforme dados do site do Ministério da Ciência e Tecnologia. Este ano foram 1.423.
Nos primeiros dias de julho, de 1 a 7, a redução se manteve (259) em relação ao ano passado (547).
Indagado sobre o porquê desta queda, o superintendente da Defesa Civil do Estado, coronel Arilton Azevedo, supõe que isso esteja ocorrendo por conta de medidas que vêem sendo tomadas, inclusive educativas.
Este ano ele aponta como diferencial a ação junto a pequenos e grandes proprietários rurais infratores que não tinham cadastro na Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e portanto queimavam a esmo, sem licenciamento. "Cerca de 40 nos procuraram", contabiliza Azevedo.
Quanto à multa prevista para os infratores, não haverá mudanças. Como todo tipo de queima é proibida - com exceção da cana de açúcar, em reserva indígena, de sementes e em ações contra pragas - pela imagem de satélite disponibilizada via internet a equipe fiscal fará o monitoramente de onde aparecem focos, se deslocando em seguida para as fazendas, para autuar e multar, podendo o infrator recorrer.
"A punição vai de multa à prisão", avisa Azevedo. Indagado sobre a existência de algum fazendeiro que tenha sido preso em Mato Grosso por crime ambiental, ele diz não ter notícias disso.
A medida federal de proibir a queima no CO neste período do ano leva em conta as condições climáticas da época de seca e baixa umidade relativa do ar.
Gazeta de Cuiabá
Em junho de 2005, o satélite NOOA-12 captou 2.371 focos de calor em Mato Grosso, conforme dados do site do Ministério da Ciência e Tecnologia. Este ano foram 1.423.
Nos primeiros dias de julho, de 1 a 7, a redução se manteve (259) em relação ao ano passado (547).
Indagado sobre o porquê desta queda, o superintendente da Defesa Civil do Estado, coronel Arilton Azevedo, supõe que isso esteja ocorrendo por conta de medidas que vêem sendo tomadas, inclusive educativas.
Este ano ele aponta como diferencial a ação junto a pequenos e grandes proprietários rurais infratores que não tinham cadastro na Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e portanto queimavam a esmo, sem licenciamento. "Cerca de 40 nos procuraram", contabiliza Azevedo.
Quanto à multa prevista para os infratores, não haverá mudanças. Como todo tipo de queima é proibida - com exceção da cana de açúcar, em reserva indígena, de sementes e em ações contra pragas - pela imagem de satélite disponibilizada via internet a equipe fiscal fará o monitoramente de onde aparecem focos, se deslocando em seguida para as fazendas, para autuar e multar, podendo o infrator recorrer.
"A punição vai de multa à prisão", avisa Azevedo. Indagado sobre a existência de algum fazendeiro que tenha sido preso em Mato Grosso por crime ambiental, ele diz não ter notícias disso.
A medida federal de proibir a queima no CO neste período do ano leva em conta as condições climáticas da época de seca e baixa umidade relativa do ar.
Gazeta de Cuiabá
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