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Papeleiras: demanda de celulose pressiona projetos
A indústria de celulose precisará tirar projetos da gaveta para atender à demanda crescente pelo insumo nos próximos 15 anos. De acordo com dados da consultoria Resource Information Systems Inc (RISI), os projetos de expansão de capacidade confirmados para 2010 acrescentarão cerca de 9 milhões de toneladas anuais à oferta mundial atual, de 50 milhões de toneladas.
Pelo menos o dobro daquele volume deverá ser necessário para satisfazer a procura pela matéria-prima. Hoje, são consumidos 45 milhões de toneladas de celulose por ano, no mundo. A estimativa é que, em 2020, a demanda estará em torno de 74 milhões de toneladas, exigindo uma capacidade de produção de 81 milhões de toneladas para que se tenha segurança no atendimento ao consumo.
Nessa corrida por novos projetos, a América Latina desponta como a região mais atrativa para sediar novas plantas de celulose. Segundo estimativa da Aracruz Papel e Celulose , o continente deverá responder por 25% da capacidade mundial de produção da matéria-prima. Atualmente, ela responde por 18%. Há dez anos, o percentual era de 12%. “Temos disponibilidade de terras, logística adequada e conhecimento tecnológico”, disse Heloisa Barbosa, gerente de marketing da Aracruz. Barbosa acredita também que a vocação exportadora do continente será mantida.
Fonte: DCI
Pelo menos o dobro daquele volume deverá ser necessário para satisfazer a procura pela matéria-prima. Hoje, são consumidos 45 milhões de toneladas de celulose por ano, no mundo. A estimativa é que, em 2020, a demanda estará em torno de 74 milhões de toneladas, exigindo uma capacidade de produção de 81 milhões de toneladas para que se tenha segurança no atendimento ao consumo.
Nessa corrida por novos projetos, a América Latina desponta como a região mais atrativa para sediar novas plantas de celulose. Segundo estimativa da Aracruz Papel e Celulose , o continente deverá responder por 25% da capacidade mundial de produção da matéria-prima. Atualmente, ela responde por 18%. Há dez anos, o percentual era de 12%. “Temos disponibilidade de terras, logística adequada e conhecimento tecnológico”, disse Heloisa Barbosa, gerente de marketing da Aracruz. Barbosa acredita também que a vocação exportadora do continente será mantida.
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