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(GERAL)
Minas Gerais lidera reflorestamento no país
Minas Gerais está em primeiro lugar quando o assunto é reflorestamento. Dados fornecidos pelo Ministério do Meio Ambiente, entre janeiro e dezembro de 2005, mostram que foram reflorestados 553 mil hectares no Brasil e 157 mil hectares em Minas. A conquista do melhor lugar no ranking nacional só foi possível por meio de incentivos ao desenvolvimento da atividade florestal. O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), com as soluções de financiamento adequadas para o setor teve participação direta nesta conquista.
O BDMG liberou R$ 12,9 milhões para quatro grandes empresas em 2005, o que significa um aumento de 185% em relação a 2004. Essa liberação gerou aproximadamente quatro mil empregos diretos e indiretos em Minas. Luiz Felipe Firme, engenheiro florestal e analista de desenvolvimento do Departamento de Agronegócios, afirma que este ano o banco pretende aplicar 16% a mais do que no ano passado, o que totalizará R$ 15 milhões. Os empréstimos são provenientes de um fundo estadual, podem totalizar a quantia máxima de R$ 4 milhões por empresa e devem corresponder a 80% do investimento total do beneficiado.
Outras soluções
Para incentivar ainda mais o plantio, foi criado recentemente, atendendo demanda do Governo do Estado, o Programa Florestas Renováveis – Pequeno Fazendeiro Florestal, que tem como objetivo fomentar a expansão da base florestal de Minas por meio de financiamentos a projetos de fomento florestal de empresas industriais em integração com pequenos produtores rurais. O programa prevê o estímulo a integração de produtores rurais ao cultivo de florestas comerciais, com área plantada mínima de 10 hectares, voltadas para o atendimento da demanda industrial.
O engenheiro florestal Luiz Felipe Firme entende que este programa, que propõe a integração entre empresas e o pequeno empreendedor, faz com que o crédito chegue ao pequeno fazendeiro com maior facilidade. Uma outra solução para o pequeno produtor que quer ter acesso ao financiamento do BDMG, sem as barreiras burocráticas, é o convênio com cooperativas de crédito. Luiz Felipe diz ainda que a parceria com essas cooperativas vinculadas ao sistema Crediminas, possibilita a pessoa física viabilizar seu crédito com o banco.
O analista acredita que as soluções de financiamento oferecidas pelo BDMG têm papel fundamental no estímulo ao desenvolvimento sustentável em Minas. Isso acontece uma vez que a demanda pela matéria-prima é grande, e o fomento ao plantio colabora para a manutenção das áreas de preservação permanente e de reserva legal do Estado. “Os financiamentos beneficiam diversos setores da sociedade: as grandes empresas do setor florestal (consumidoras ou produtoras), os pequenos e médios produtores, e, devido à preservação ambiental, a sociedade civil”, explica.
Fonte: Gazeta do Oeste
O BDMG liberou R$ 12,9 milhões para quatro grandes empresas em 2005, o que significa um aumento de 185% em relação a 2004. Essa liberação gerou aproximadamente quatro mil empregos diretos e indiretos em Minas. Luiz Felipe Firme, engenheiro florestal e analista de desenvolvimento do Departamento de Agronegócios, afirma que este ano o banco pretende aplicar 16% a mais do que no ano passado, o que totalizará R$ 15 milhões. Os empréstimos são provenientes de um fundo estadual, podem totalizar a quantia máxima de R$ 4 milhões por empresa e devem corresponder a 80% do investimento total do beneficiado.
Outras soluções
Para incentivar ainda mais o plantio, foi criado recentemente, atendendo demanda do Governo do Estado, o Programa Florestas Renováveis – Pequeno Fazendeiro Florestal, que tem como objetivo fomentar a expansão da base florestal de Minas por meio de financiamentos a projetos de fomento florestal de empresas industriais em integração com pequenos produtores rurais. O programa prevê o estímulo a integração de produtores rurais ao cultivo de florestas comerciais, com área plantada mínima de 10 hectares, voltadas para o atendimento da demanda industrial.
O engenheiro florestal Luiz Felipe Firme entende que este programa, que propõe a integração entre empresas e o pequeno empreendedor, faz com que o crédito chegue ao pequeno fazendeiro com maior facilidade. Uma outra solução para o pequeno produtor que quer ter acesso ao financiamento do BDMG, sem as barreiras burocráticas, é o convênio com cooperativas de crédito. Luiz Felipe diz ainda que a parceria com essas cooperativas vinculadas ao sistema Crediminas, possibilita a pessoa física viabilizar seu crédito com o banco.
O analista acredita que as soluções de financiamento oferecidas pelo BDMG têm papel fundamental no estímulo ao desenvolvimento sustentável em Minas. Isso acontece uma vez que a demanda pela matéria-prima é grande, e o fomento ao plantio colabora para a manutenção das áreas de preservação permanente e de reserva legal do Estado. “Os financiamentos beneficiam diversos setores da sociedade: as grandes empresas do setor florestal (consumidoras ou produtoras), os pequenos e médios produtores, e, devido à preservação ambiental, a sociedade civil”, explica.
Fonte: Gazeta do Oeste
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