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(GERAL)
Madeira de Mato Grosso é apreendida com nota fiscal de RO e carimbo falso
Foi apreendido pela Operação “Caça ao Tesouro” um caminhão carregado de madeira de Mato Grosso com nota fiscal de Rondônia. Para comprovar a entrada do produto no Estado de Mato Grosso, os responsáveis usaram carimbo falso da Secretaria de Estado de Fazenda. O caminhão e o motorista estão retidos em Itiquira (357 km de Cuiabá), próximo ao Posto Fiscal Rio Correntes (divisa entre MS e MT).
Segundo o coordenador de Fiscalização da Sefaz, Altino Sátiro dos Reis Filho, o caso foi encaminhado para a Delegacia Fazendária, que está ouvindo o motorista e os responsáveis para, posteriormente, abrir inquérito. Ele destacou inclusive, que o delegado de Comodoro (644 km de Cuiabá) já prendeu os possíveis responsáveis pela operação fraudulenta.
Desde o início da Operação “Caça ao Tesouro”, mais de sete mil caminhões carregados e vazios já foram vistoriados pela fiscalização da Secretaria de Fazenda (Sefaz). A operação “Caça ao Tesouro” tem o objetivo de combater a sonegação fiscal em Mato Grosso. Está sendo exercida sobre todas as pessoas físicas ou jurídicas que possuem ou conduzem mercadoria e/ou documento fiscal. “Nossa preocupação é de pegar aqueles contribuintes que agem de forma desleal”, justificou o coordenador.
Fonte: Luciane Mildenberger/assessoria
Segundo o coordenador de Fiscalização da Sefaz, Altino Sátiro dos Reis Filho, o caso foi encaminhado para a Delegacia Fazendária, que está ouvindo o motorista e os responsáveis para, posteriormente, abrir inquérito. Ele destacou inclusive, que o delegado de Comodoro (644 km de Cuiabá) já prendeu os possíveis responsáveis pela operação fraudulenta.
Desde o início da Operação “Caça ao Tesouro”, mais de sete mil caminhões carregados e vazios já foram vistoriados pela fiscalização da Secretaria de Fazenda (Sefaz). A operação “Caça ao Tesouro” tem o objetivo de combater a sonegação fiscal em Mato Grosso. Está sendo exercida sobre todas as pessoas físicas ou jurídicas que possuem ou conduzem mercadoria e/ou documento fiscal. “Nossa preocupação é de pegar aqueles contribuintes que agem de forma desleal”, justificou o coordenador.
Fonte: Luciane Mildenberger/assessoria
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