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Notícias
16
mar
2006
(GERAL)
Transporte de carga cresceu 13%
As concessionárias ferroviárias de carga transportaram no ano passado 391 milhões de toneladas úteis (TU), 13% a mais do que em 2004 (346 milhões de TU).
O diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, estima que o setor crescerá entre 9% e 11% este ano. De acordo com ele, o transporte de carga pelas ferrovias apresentou evolução de 60% entre 1997 e 2005.
Vilaça declarou que as empresas consideraram positiva a atitude do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de abrir este ano uma linha de crédito para que as ferrovias possam realizar investimentos com o objetivo de combater problemas como invasões dos trilhos em áreas urbanas. Há em todo o Brasil cerca de 11 mil passagens de nível (cruzamento com áreas rodoviárias) onde os trens são obrigados a reduzir velocidade ou parar.
De acordo com Vilaça, as empresas acreditam que este investimento deveria ser feito pelo poder público." Como o Estado não pode fazer, as empresas têm interesse no financiamento, mas vão pedir que o crédito seja descontado das parcelas de arrendamento das concessões" , disse.
O arrendamento é uma espécie de aluguel pago pelas empresas ao governo pelo uso das infra-estrutura ferroviária. Segundo Vilaça, as parcelas de arrendamento das concessionárias somam R$ 370 milhões por ano.
Jornal do Commercio
Newlog
O diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, estima que o setor crescerá entre 9% e 11% este ano. De acordo com ele, o transporte de carga pelas ferrovias apresentou evolução de 60% entre 1997 e 2005.
Vilaça declarou que as empresas consideraram positiva a atitude do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de abrir este ano uma linha de crédito para que as ferrovias possam realizar investimentos com o objetivo de combater problemas como invasões dos trilhos em áreas urbanas. Há em todo o Brasil cerca de 11 mil passagens de nível (cruzamento com áreas rodoviárias) onde os trens são obrigados a reduzir velocidade ou parar.
De acordo com Vilaça, as empresas acreditam que este investimento deveria ser feito pelo poder público." Como o Estado não pode fazer, as empresas têm interesse no financiamento, mas vão pedir que o crédito seja descontado das parcelas de arrendamento das concessões" , disse.
O arrendamento é uma espécie de aluguel pago pelas empresas ao governo pelo uso das infra-estrutura ferroviária. Segundo Vilaça, as parcelas de arrendamento das concessionárias somam R$ 370 milhões por ano.
Jornal do Commercio
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