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Masisa desenvolve novo produto e aumenta aproveitamento da madeira
A Masisa do Brasil realiza em fevereiro o sexto embarque de um novo produto, desenvolvido no Brasil e exportado para o Chile. Até o segundo semestre do ano passado, todo o nó retirado da madeira usada na produção de molduras pela fábrica da Masisa em Rio Negrinho era descartado. Tratada como resíduo da fabricação de rodapés e vistas de porta, esta parte da madeira era transformada em lenha e usada nas caldeiras da própria empresa. Agora, parte destes nós já tem um destino mais nobre e rentável. Estudos realizados pela Divisão Madeira Maciça da Masisa do Brasil, em conjunto com a fábrica de portas da empresa, no Chile, estão permitindo sua utilização na confecção de componentes usados na fabricação de portas.
De agosto a dezembro, a fábrica já exportou cerca de 2000 m3 do produto. Em 2006, a expectativa da Divisão Madeira Maciça da Masisa do Brasil é de produzir e exportar de 5 a 10 containeres por mês. As barras são feitas na fábrica de Rio Negrinho e revestidos com lâminas de madeira no Chile, onde são incorporadas às portas.
Para Antonio Alarcón, diretor industrial da fábrica de Rio Negrinho, o desenvolvimento deste produto aproxima a empresa de duas de suas metas. “Encontrar o melhor uso para todos os nossos materiais é um de nossos desafios”, afirma. “A possibilidade de utilização dos nós da madeira aumenta o rendimento de nossa fábrica e, conseqüentemente, sua eficiência, pois passamos a fabricar um novo produto, com maior valor agregado, praticamente sem alterar nosso consumo de água, energia e outros insumos”. Segundo Alarcón, a expectativa da equipe é de que este produto seja o primeiro de muitos, que venham a permitir o aproveitamento integral da matéria-prima utilizada pela fábrica.
Alarcón defende ainda que não há “madeira boa” ou “madeira ruim”, mas sim a madeira adequada para determinado uso. “Este produto também é um bom exemplo disso”, comenta. Embora não possam ser utilizados na produção de molduras, parte dos nós descartados nesse processo podem ser empregados na fabricação de outros produtos, sem qualquer comprometimento de sua qualidade.
Assessoria Masisa
De agosto a dezembro, a fábrica já exportou cerca de 2000 m3 do produto. Em 2006, a expectativa da Divisão Madeira Maciça da Masisa do Brasil é de produzir e exportar de 5 a 10 containeres por mês. As barras são feitas na fábrica de Rio Negrinho e revestidos com lâminas de madeira no Chile, onde são incorporadas às portas.
Para Antonio Alarcón, diretor industrial da fábrica de Rio Negrinho, o desenvolvimento deste produto aproxima a empresa de duas de suas metas. “Encontrar o melhor uso para todos os nossos materiais é um de nossos desafios”, afirma. “A possibilidade de utilização dos nós da madeira aumenta o rendimento de nossa fábrica e, conseqüentemente, sua eficiência, pois passamos a fabricar um novo produto, com maior valor agregado, praticamente sem alterar nosso consumo de água, energia e outros insumos”. Segundo Alarcón, a expectativa da equipe é de que este produto seja o primeiro de muitos, que venham a permitir o aproveitamento integral da matéria-prima utilizada pela fábrica.
Alarcón defende ainda que não há “madeira boa” ou “madeira ruim”, mas sim a madeira adequada para determinado uso. “Este produto também é um bom exemplo disso”, comenta. Embora não possam ser utilizados na produção de molduras, parte dos nós descartados nesse processo podem ser empregados na fabricação de outros produtos, sem qualquer comprometimento de sua qualidade.
Assessoria Masisa
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