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Notícias
28
nov
2005
(GERAL)
Carvoeiros querem sair da ilegalidade
Pela primeira vez na história os empresários da cadeia produtiva de carvão vegetal no estado do Pará se encontram para debater as questões inerentes ao setor. O encontro acontece neste sábado e domingo (26 e 27) no município de Jacundá sob a coordenação do Sindicado dos Produtores de Carvão Vegetal do Estado do Pará (Sindcarp) e vai reunir as maiores lideranças governamentais e empresariais envolvidas com o processo de produção, comercialização e consumo do principal produto para fabricação do ferro-gusa.
Os maiores compradores de carvão vegetal são as indústrias produtoras de gusa instaladas nos estados do Pará e Maranhão. Diante do consumo de carvão cada vez mais crescente, das legislações ambiental e trabalhistas a cada dia mais implacáveis, da escassez de florestas nativas e da necessidade de buscar alternativas de reflorestamento, a 1ª conferência dos Produtores de Carvão do Estado do Pará pretende discutir as principais questões que impedem a legalização do setor.
O secretário-executivo do Sindcarp, José Cosme, destaca a importância do evento para as 768 empresas produtoras de carvão vegetal legalizadas no Pará. “É a primeira vez que os empresários paraenses terão para discutir a real situação do setor, pois sabemos que existem muitos problemas, e buscar soluções é uma questão para todos”. Segundo ele, mais de 500 pessoas estarão participando da conferência.
Antonio Barroso
Fonte: Diário do Pará
Os maiores compradores de carvão vegetal são as indústrias produtoras de gusa instaladas nos estados do Pará e Maranhão. Diante do consumo de carvão cada vez mais crescente, das legislações ambiental e trabalhistas a cada dia mais implacáveis, da escassez de florestas nativas e da necessidade de buscar alternativas de reflorestamento, a 1ª conferência dos Produtores de Carvão do Estado do Pará pretende discutir as principais questões que impedem a legalização do setor.
O secretário-executivo do Sindcarp, José Cosme, destaca a importância do evento para as 768 empresas produtoras de carvão vegetal legalizadas no Pará. “É a primeira vez que os empresários paraenses terão para discutir a real situação do setor, pois sabemos que existem muitos problemas, e buscar soluções é uma questão para todos”. Segundo ele, mais de 500 pessoas estarão participando da conferência.
Antonio Barroso
Fonte: Diário do Pará
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