As condições são extremamente secas no centro e no sul, com Yaoundé lutando para fornecer abastecimento de água adequado.

A produção está aumentando gradualmente sob o CFAD (o quadro de conformidade da Concessão Florestal), o que poderia ajudar os produtores a cumprir os requisitos do EUTR.

Os estoques de contêineres nos portos de Camarões são considerados adequados. As exportações de madeira através do Porto de Douala diminuíram parcialmente devido à aplicação do CFAD, juntamente com o arrefecimento da demanda do mercado.

Observadores relatam menor produção de toras do norte do Congo através do porto de Kribi, já que o Congo está agora na estação das chuvas.

Não há mudanças relatadas nas rotas de caminhões da floresta para a fábrica ou depósito de toras e a produção parece inalterada.

Embora os volumes de pedidos sejam descritos como "estáveis a baixos", as toras e a madeira de Azobe continuam a encontrar alguns compradores na Holanda, mas os embarques de sequoias e Ayous diminuíram.

A demanda na China por sequoias, Ovangkol e Okan é baixa, refletindo a desaceleração mais ampla do mercado global. Enquanto isso, o interesse do Oriente Médio em Iroko, Sapelli e sequoias melhorou ligeiramente, dizem os produtores. No geral, a indústria madeireira continua a depender de pedidos de pequeno volume, com as usinas mantendo estoques moderados de toras de cerca de três meses.

Embora nenhuma nova decisão política tenha sido anunciada, os controles governamentais estão se intensificando. Os caminhões que transportam madeira que chegam a Douala ou Kribi devem apresentar documentação florestal e fiscal verificável.

Fonte: ITTO/Remade