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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Manejo florestal perde R$ 50 milhões
O caos institucional existente na região, atribuído principalmente à atuação do Ibama como órgão regulador das questões ambientais, levou o setor madeireiro a perder algo em torno de R$ 50 milhões este ano, apenas nas operações relacionadas às atividades de manejo florestal sustentável certificado. Esse valor representa os custos de transação decorrentes desse caos, extrapolados a partir de um levantamento realizado pela direção da Orsa Florestal, que possui a maior área certificada de manejo sustentável de floresta nativa no mundo (545 mil hectares na região do Jari, na divisa do Pará com o Amapá). Só para a Orsa esses custos foram de R$ 6,8 milhões ou cerca de R$ 110 por metro cúbico de tora de madeira certificada.
“Esses custos poderiam ser pelo menos parcialmente alocados em atividades voltadas para questões sociais, tecnológicas ou investimentos com retorno socioeconômico para a sociedade”, disse Roberto Waack, presidente da Orsa Florestal, numa explanação durante o VII Congresso Internacional de Compensados e Madeira Tropical que resumiu com números e muitas informações toda a revolta que o setor madeireiro tem manifestado com relação à atuação do Ibama, que adotou mais uma medida contrária aos interesses dos empresários, ao suspender por 30 dias o fornecimento de Autorizações de Transporte de Produtos Florestais (ATPFs), em razão do desbaratamento de uma quadrilha especializada em falsificar esse documento.
Raimundo José PintoFonte:
“Esses custos poderiam ser pelo menos parcialmente alocados em atividades voltadas para questões sociais, tecnológicas ou investimentos com retorno socioeconômico para a sociedade”, disse Roberto Waack, presidente da Orsa Florestal, numa explanação durante o VII Congresso Internacional de Compensados e Madeira Tropical que resumiu com números e muitas informações toda a revolta que o setor madeireiro tem manifestado com relação à atuação do Ibama, que adotou mais uma medida contrária aos interesses dos empresários, ao suspender por 30 dias o fornecimento de Autorizações de Transporte de Produtos Florestais (ATPFs), em razão do desbaratamento de uma quadrilha especializada em falsificar esse documento.
Raimundo José Pinto
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