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Mercado está aquecido com o anúncio de novos investimentos para a área, especialmente no MS
O Mato Grosso do Sul (MS) é responsável por 24% da produção brasileira de celulose, chegando a cerca de 5,5 milhões de toneladas anuais. Esses números devem crescer ainda mais no futuro próximo, vez que recentemente foi liberada para instalação a quinta fábrica do segmento no estado.
Batizado de Projeto Sucuriú, o empreendimento da chilena Arauco irá contemplar a primeira unidade de celulose branqueada da empresa no Brasil, com investimento inicial de R$ 15 bilhões e capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose por ano. O início da construção está previsto para o próximo ano.
Além disso, até 2028, o setor florestal brasileiro deve realizar aportes que ultrapassam os R$ 60 bilhões, de acordo com projeção da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), incluindo implantação de florestas, novas fábricas, modernização das plantas industriais que já se encontram em operação, logística e Pesquisa & Desenvolvimento (P&D).
Tamanho potencial de produção exige do setor equipamentos que proporcionem resistência, durabilidade, eficiência e precisão. Líder mundial na produção de correntes e barras para atividades florestais, a Oregon Tool oferece ao mercado a linha harvester SpeedMax XL. As empresas que já utilizam e ainda usam o conjunto de corte (corrente, sabre e coroa) relatam um aumento na produtividade entre 12% a 20% em razão da engenharia eficiente que existe no equipamento.
Uma dessas melhorias é o cortador 4% mais alto em comparação com o mercado. Isso faz as lascas de madeira saírem com mais facilidade sem restrição ao deslizamento. O novo formato de corte em Chanfer Chisel deixou-a muito mais agressiva, cortando mais rápido. Ao mesmo tempo, o sabre é mais largo e feito em liga de cromo-molibdênio onde a Oregon aplicou uma tecnologia chamada Fuse Zone, que deixa o material mais flexível e muito mais fácil de recuperar em caso de empenamento se comparado aos demais existentes no mercado que na maioria das vezes precisa ser descartado. Já a redução das áreas livres nos elos de tração e emenda, reduzem o impacto da corrente com o sabre, o que diminui a chance de rompimento na operação, promovendo mais segurança.
“Um cliente que conhece o SpeedMax XL dificilmente vai querer voltar ao equipamento que utilizava anteriormente, pois são muitos pontos positivos. Em termos de rentabilidade, consumo, retorno e segurança não há solução similar no mercado”, comenta o diretor comercial da Nordtech e representante da Oregon Tool nas relações com o mercado, Clair Meneguelli.
Capacitação – Como os equipamentos são de alto rendimento, a Oregon Tool ainda realiza cursos, treinamentos e consultorias para que os clientes tenham a melhor experiência possível ao utilizar o maquinário. Profissionais habilitados pela marca conduzem capacitações junto aos usuários para evitar problemas de desempenho e segurança com o conjunto de cortes.
“A falta de conhecimento adequado ao operar uma máquina pode interferir diretamente no rendimento do equipamento, reduzindo a eficiência. Um bom treinamento, assim, é imprescindível, e nós promovemos isso”, acrescenta Meneguelli.
Tayná Soares
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Fonte: v3com.com.br