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Este marco representou a primeira etapa industrial para a obtenção da celulose que começará a sair da unidade a partir de junho deste ano
A Suzano, líder mundial na produção de celulose de mercado, iniciou a formação da pilha de cavacos em sua nova fábrica em Ribas do Rio Pardo. Este marco representou a primeira etapa industrial para a obtenção da celulose que começará a sair da unidade a partir de junho deste ano.
A produção de cavacos é uma fase crucial do processo, em que as toras de eucalipto são convertidas em pequenos fragmentos denominados cavacos. Estes, por sua vez, serão posteriormente enviados para o cozimento e branqueamento, seguindo diversas etapas até alcançar a forma final da tão esperada folha de celulose.
Quando a fábrica estiver operando em sua capacidade total, a área de preparo de cavacos terá uma capacidade de 42 mil metros cúbicos por dia. Este volume seria suficiente para encher 175 contêineres de transporte padrão de 12 metros, destacando a magnitude do empreendimento.
Além disso, para os transeuntes que trafegarem pela BR-262, entre Ribas do Rio Pardo e Água Clara, poderão notar que a fábrica da Suzano está cercada por um cinturão verde formado por eucaliptos de diferentes idades e alturas. Essas árvores desempenham um papel fundamental na proteção ambiental, cobrindo a área e ajudando a proteger o solo contra erosão, inundações, assoreamento e vento. Este cinturão verde não apenas melhora o microclima local dentro e ao redor do complexo industrial, mas também serve como habitat para diversas espécies animais.
Para criar essa barreira verde, foram plantadas 86 mil mudas de eucalipto ao longo de uma área de 66 hectares. Importante ressaltar que as árvores do cinturão representam um compromisso ambiental da empresa e não serão colhidas para nenhum fim.
O nomeado Projeto Cerrado produzirá 2,55 milhões de toneladas ao ano, ampliando a capacidade instalada de celulose de mercado da Suzano para 13,5 milhões de toneladas anuais.
Fonte: Portal Celulose