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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Cuiabá poderá sediar fábrica para industrialização de madeira.
Durante audiência com o governador Blairo Maggi, nesta terça-feira, o presidente da Secagem de Madeira (Cema), Isaac Kras, informou que pretende implantar uma fábrica em Mato Grosso para industrializar a madeira. “O projeto está em estudo e estou avaliando a possibilidade de implantá-lo em Cuiabá”, disse Kras, que mantém a base da empresa em Curitiba (PR), e também possui uma área de 15 mil hectares de mata em Juruena (MT). Os investimentos previstos para a instalação da fábrica são de US$ 980 mil, além de US$ 4 milhões necessários para a compra de uma outra área de mata onde desenvolverá o manejo sustentável.
A empresa irá produzir componentes da madeira que são utilizados em casas e móveis. A japonesa Kyoritsu Corporation, que é uma das principais compradoras de madeira da Cema, se tornará também parceria na compra da produção da fábrica. “Nosso objetivo é agregar valor à madeira, gerando, com isso, empregos. A Kyoritsu irá indicar o que iremos produzir e como produzir”, disse o presidente da Cema, que exporta madeira aplainada para a Europa e Japão.
Segundo Kras, o Japão é muito exigente na hora de comprar a madeira. “Se descobrirem que a madeira exportada provém de um manejo inadequado, ou que houve algum desrespeito à legislação, a imagem dos envolvidos estará acabada”, diz o empresário. A prova do rigor em relação a importação, é que no ano passado o Brasil exportou para o Japão apenas US$ 2,1 milhões, enquanto que o Chile, vendeu US$ 294 milhões, ficando em décimo lugar entre os exportadores.
“A posição geográfica do Chile, com apenas o Oceano Pacífico a separá-lo do Japão, facilita. Já o Brasil também tem a barreira do frete”, explicou Kras. Os principais exportadores de madeira para o Japão em 2002 foram o Canadá, com US$ 1,3 bilhão e a Indonésia com US$ 1,2 bilhão.
Fonte:24horasnews
13/ago/03
A empresa irá produzir componentes da madeira que são utilizados em casas e móveis. A japonesa Kyoritsu Corporation, que é uma das principais compradoras de madeira da Cema, se tornará também parceria na compra da produção da fábrica. “Nosso objetivo é agregar valor à madeira, gerando, com isso, empregos. A Kyoritsu irá indicar o que iremos produzir e como produzir”, disse o presidente da Cema, que exporta madeira aplainada para a Europa e Japão.
Segundo Kras, o Japão é muito exigente na hora de comprar a madeira. “Se descobrirem que a madeira exportada provém de um manejo inadequado, ou que houve algum desrespeito à legislação, a imagem dos envolvidos estará acabada”, diz o empresário. A prova do rigor em relação a importação, é que no ano passado o Brasil exportou para o Japão apenas US$ 2,1 milhões, enquanto que o Chile, vendeu US$ 294 milhões, ficando em décimo lugar entre os exportadores.
“A posição geográfica do Chile, com apenas o Oceano Pacífico a separá-lo do Japão, facilita. Já o Brasil também tem a barreira do frete”, explicou Kras. Os principais exportadores de madeira para o Japão em 2002 foram o Canadá, com US$ 1,3 bilhão e a Indonésia com US$ 1,2 bilhão.
Fonte:24horasnews
13/ago/03
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