Notícias
Com a solução ArcGIS, a empresa conta com monitoramento das suas florestas por meio do uso das imagens de satélite, interação na base cartográfica e mais
De acordo com dados divulgados pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o Brasil é o segundo maior produtor de celulose, respondendo por mais de 11% do volume mundial e está entre as dez maiores potências globais em produção de papel. Além disso, o cenário atual indica um grande potencial de crescimento para o futuro. De acordo com um levantamento do portal Statista, o setor deve atingir um valor de quase US$ 373 bilhões até 2029. E para que isso aconteça, é preciso investir em transformação digital e digitalização dentro da área florestal.
Dessa forma, a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, segue atenta às ferramentas digitais.
“Desde 2015 investimos em tecnologias para expandir olhando para o todo, dando a possibilidade de a informação estar nas mãos de todos, com qualidade e precisão e claro, sem esquecer da pegada sustentável. E a inteligência geográfica é uma aliada importantíssima neste sentido”, apontou Clewerson Frederico Scheraiber, especialista em Sistemas de Informações Geográficas da Klabin.
Com a solução de inteligência geográfica ArcGIS, desenvolvida pela americana ESRI e suportada com exclusividade no Brasil pela Imagem Geosistemas, a Klabin conta com monitoramento das suas florestas por meio de uso das imagens de satélite, interação na base cartográfica de forma democrática – disponibilizando plataformas para edição para o público não especialista em GIS –, mobilidade em campo com mapas interativos, monitorando frentes de operações em campo e frotas de caminhões, sistema de gestão da qualidade cartográfica, monitoramento de incêndios e ocorrências, dentre muitas outras soluções.
“A Klabin economizou, somente nos projetos que aplica o ArcGIS, o retorno investido no licenciamento anual das licenças, além de otimizar diversos processos. Com a aplicação de ferramentas de inteligência geográfica, obteve-se redução significativa de 70% no tempo que os colaboradores levam para a realização das atividades”, concluiu o executivo.
Fonte: Portal Celulose