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As comparações de referem ao primeiro quadrimestre. Neste ano, os seis principais setores exportadores do agronegócio foram: complexo soja (45,09% de participação); carnes (14,35%); produtos florestais (10,0%); cereais (7,96%); complexo sucroalcooleiro (6,47%) e café (4,82%). No conjunto, a participação alcançou 88,69% no valor total exportado, 1,28% superior se comparado a 2022, com 87,41%. As vendas dos demais setores caíram de US$ 12,59 bilhões para US$ 11,31 bilhões, cerca de 1,28%.
O principal setor exportador coube ao complexo soja. As vendas externas chegaram a US$ 45,09 bilhões em 2023, com expansão de 0,57%, em comparação com os US$ 44,52 bilhões exportados durante 2022. Dessa forma, a participação subiu 0,57%, de 44,52% para 45,09%, de 2022. Em segundo lugar, as exportações de carne tiveram recuo, com US$ 7.263 milhões em 2023, abaixo dos U$ 7.645 milhões verificados em 2022. Queda de 4,99%. O desempenho esteve satisfatório para o franco e o suíno, mas negativo para o bovino, com a suspensão temporária dos embarques para a China devido a constatação do mal da vaca louca.
Em terceiro lugar, as exportações de produtos florestais tiveram pequena baixa, de US$ 5,2 bilhões para US$ 5,0 bilhões. A formação de preços do setor possui relação direta com as expectativas arrefecidas de crescimento da economia mundial pela alta de juros nas principais economias. Na quarta e quinta posição, respectivamente, as vendas de cereais puxadas pelo milho de US$1,1 bilhão para US$2,9 bilhões, e o açúcar, de US$ 2,3 bilhão para US$2,7 bilhão. Para fechar, na sexta colocação, o café, com redução no produto verde de US$ 3,0 bilhão para US$2,7 bilhão, em função dos baixos estoques por causa da quebra
Fonte: Agrolink