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As exportações de madeira serrada no primeiro bimestre deste ano somaram US$ 6,3 milhões, um leve aumento (1,2%) na comparação anual. A madeira serrada representou 35% do valor das exportações de produtos madeireiros, segundo a Associação dos Exportadores (ADEX).
Este foi o maior valor (período de janeiro a fevereiro) desde 2014, quando as exportações chegaram a US$ 10,6 milhões. Nos últimos cinco anos os embarques de exportação não ficaram estáveis, em 2019 somaram US$ 3,1 milhões, em 2020 US$ 6,1 milhões, em 2021 US$ 4,0 milhões e em 2022 US$ 6,2 milhões.
Apesar da queda de 26% no valor das importações, a República Dominicana foi o maior comprador de madeira serrada peruana, importando US$ 1,9 milhão no primeiro bimestre de 2023. A China foi o segundo destino com US$ 1,5 milhão, mas para a China houve um aumento de mais de 80%. aumento do valor dos embarques ano contra ano.
Os outros mercados foram México (US$ 1,1 milhão), Equador (US$ 0,61 milhão), EUA (US$ 0,30 milhão), Vietnã (US$ 0,19 milhão), Coréia do Sul (US$ 0,15 milhão), Jamaica (US$ 0,11 milhão), Canadá (US$ US$ 0,10 milhão) e Austrália (US$ 0,07 milhão).
No primeiro bimestre do ano as principais regiões de exportação de madeira serrada foram Lima (US$ 2,8 milhões) e Ucayali (US$ 2,3 milhões). Essas duas regiões tiveram participação de 81% no total dos embarques. Outras regiões exportadoras foram San Martín (US$ 0,54 milhão), Madre de Dios (US$ 0,23 milhão), Loreto (US$ 0,18 milhão), Junín (US$ 0,16 milhão) e Huánuco (US$ 0,06 milhão).
Fonte: ITTO/Remade