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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Crescem as exportações de cavacos no RS
No primeiro semestre de 2005 as exportações de cavaco de madeira apresentaram um incremento de 7,1% na comparação com o mesmo período de 2004. O volume passou de 355.578 toneladas, no ano passado, para 380.968 toneladas. Para o fechamento do ano é esperado um crescimento de 17% - o saldo atingirá cerca de 917 mil toneladas, 133 mil toneladas a mais em relação ao ano passado.
No comando das exportações de cavaco de madeira está a empresa Tanac, localizada no Distrito Industrial de Rio Grande. Ela utiliza o cais do terminal da Bianchini, no porto. Com a alta na demanda do mercado japonês - emprega o cavaco como matéria prima na produção de celulose -, aumentou a quantidade de navios no porto.
Conforme o gerente-geral da unidade da Tanac em Rio Grande, Carlos Celso Guttier, as operações dos navios este ano estão mais ágeis - não precisam esperar para atracar. Um dos motivos é a queda no volume da soja. O fato reduziu as ações no cais da Bianchini. Em 2004, quando a movimentação da safra de soja foi alta, houve a espera de navios e o pagamento de multas. Essa situação levou a empresa a aumentar a sua capacidade de atendimento.
A Tanac decidiu investir R$ 5 milhões na ampliação de 60% da sua planta industrial de cavaco de madeira, em Rio Grande, e aumentar o número de funcionários. Ela também destinou R$ 15 milhões para a compra de terras na Metade Sul. A empresa tem hoje 28 mil hectares de florestas plantadas no Estado. Grande parte do cavaco exportado pelo porto de Rio Grande é originário das regiões de Piratini e Pinheiro Machado.
Numa parceria com a Bianchini, a Tanac ainda proporciona a aplicação de R$ 50 milhões na ampliação do cais do terminal: passará de 284 metros para 509 metros. Esses recursos também serão utilizados na colocação de mais cinco torres de transferência. Desta forma, dois navios poderão operar simultaneamente no cais da Bianchini. Isso duplicará a capacidade do cais no recebimento de embarcações.
Sem esses investimentos, "seria difícil atender a demanda, que tem aumentado, e projetar crescimento", explica Guttier. "Além disso, tínhamos que nos preparar para o próximo ano, pois não podemos ter atrasos na recepção dos navios e nem pagarmos multas que aumentam os nossos custos, visto que as exportações de soja poderão ser normalizadas em 2006", concluiu o gerente da Tanac.
Fonte: Notícias do Piratini
No comando das exportações de cavaco de madeira está a empresa Tanac, localizada no Distrito Industrial de Rio Grande. Ela utiliza o cais do terminal da Bianchini, no porto. Com a alta na demanda do mercado japonês - emprega o cavaco como matéria prima na produção de celulose -, aumentou a quantidade de navios no porto.
Conforme o gerente-geral da unidade da Tanac em Rio Grande, Carlos Celso Guttier, as operações dos navios este ano estão mais ágeis - não precisam esperar para atracar. Um dos motivos é a queda no volume da soja. O fato reduziu as ações no cais da Bianchini. Em 2004, quando a movimentação da safra de soja foi alta, houve a espera de navios e o pagamento de multas. Essa situação levou a empresa a aumentar a sua capacidade de atendimento.
A Tanac decidiu investir R$ 5 milhões na ampliação de 60% da sua planta industrial de cavaco de madeira, em Rio Grande, e aumentar o número de funcionários. Ela também destinou R$ 15 milhões para a compra de terras na Metade Sul. A empresa tem hoje 28 mil hectares de florestas plantadas no Estado. Grande parte do cavaco exportado pelo porto de Rio Grande é originário das regiões de Piratini e Pinheiro Machado.
Numa parceria com a Bianchini, a Tanac ainda proporciona a aplicação de R$ 50 milhões na ampliação do cais do terminal: passará de 284 metros para 509 metros. Esses recursos também serão utilizados na colocação de mais cinco torres de transferência. Desta forma, dois navios poderão operar simultaneamente no cais da Bianchini. Isso duplicará a capacidade do cais no recebimento de embarcações.
Sem esses investimentos, "seria difícil atender a demanda, que tem aumentado, e projetar crescimento", explica Guttier. "Além disso, tínhamos que nos preparar para o próximo ano, pois não podemos ter atrasos na recepção dos navios e nem pagarmos multas que aumentam os nossos custos, visto que as exportações de soja poderão ser normalizadas em 2006", concluiu o gerente da Tanac.
Fonte: Notícias do Piratini
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