Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Exportações continuam em alta no setor de máquinas e equipamentos.
Segundo os indicadores da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), a indústria de bens de capital mecânicos encerrou o primeiro semestre de 2003 com crescimento de 35,9% nas exportações, ao passar do US$ 1,7 bilhão no primeiro semestre de 2002, para US$ 2,3 bilhões no mesmo período deste ano. Nos últimos 12 meses, o montante exportado alcançou US$ 4,3.bilhões.
O destaque fica para a China que apresentou elevação de 130% nas importações de máquinas e equipamentos, ao saltar de US$ 44,5 milhões de janeiro a junho de 2002, para US$ 102,5 milhões em 2003. A Argentina mantém-se estável na terceira colocação, com taxa de 192,7% de crescimento e um total de US$ 173,1 milhões ante US$ 59,1 milhões do primeiro semestre de 2002.
Ao analisar os indicadores, o presidente da Abimaq, Luiz Carlos Delben Leite, enfatizou o esforço do fabricante brasileiro de máquinas e equipamentos que, após a desvalorização cambial de 1999, foi à busca do mercado externo e da competitividade necessária , contribuindo para a conquista de relevância do setor, que é o segundo maior exportador industrial brasileiro. Delben Leite destacou também a questão do aprimoramento tecnológico, que conferiu um nível de qualidade bastante elevado aos bens de capital mecânicos, possibilitando o crescimento das exportações e a substituição competitiva de importações.
Nesse sentido, aumentou a participação da indústria local no consumo aparente de máquinas e equipamentos, que passou de 61,8% no primeiro semestre de 2002 para 63,9% em 2003, visível ainda no recuo das importações, da ordem de 9,9% no período.
Confirmando tendência de equilíbrio, o item máquinas e equipamentos continua reduzindo o déficit da balança comercial.No resultado anual, o déficit apresentou uma queda de 63,9% passando de US$ 1,4 bilhão nos primeiros seis meses do ano passado, para os atuais US$ 508,7 milhões.
Até junho, o faturamento nominal do setor apresentou crescimento atingindo R$ 16,9 bilhões contra R$15,6 bilhões no ano passado, o que representa um aumento nominal de 8% no faturamento global. Contribuíram para esse resultado o bom desempenho das exportações e de alguns sub-setores como o de máquinas e implementos agrícolas (50,6%) e máquinas-ferramenta (40,7%).
O nível de emprego apresentou aumento de 1,5% em junho deste ano ante junho de 2002, ao empregar 179.147 funcionários, o que representa 2.576 vagas a mais que em junho de 2002, quando 176.571 colaboradores estavam empregados no setor. Com relação ao nível de utilização da capacidade instalada, houve uma pequena redução, de 1,3%, no resultado médio anual, ao passar de 77,5% em 2002 para 76,5% em 2003.
Pedidos em carteira têm redução
O número médio de semanas para atender os pedidos em carteira registrou queda no resultado médio mensal e anual. Até junho, o setor registrou queda na carteira média de pedidos de 2,8% devido à retração no fechamento de novos negócios, passando de 16,86 semanas em 2002 para 16,39 em 2003. No mês, a queda foi de 1%, uma vez que, em junho de 2003, o setor possuía uma carteira de pedidos suficiente para trabalhar 16,26 semanas, enquanto que em junho de 2002 esta carteira garantia as atividades por 16,43 semanas.
Fonte:Assessoria de Imprensa da ABIMAQ
Jornalistas: Tereza Anunziata / Giuliana Benzi / Daniel Padilla
Tels : 5582-6355 / 5582-6483
05/ago/03
O destaque fica para a China que apresentou elevação de 130% nas importações de máquinas e equipamentos, ao saltar de US$ 44,5 milhões de janeiro a junho de 2002, para US$ 102,5 milhões em 2003. A Argentina mantém-se estável na terceira colocação, com taxa de 192,7% de crescimento e um total de US$ 173,1 milhões ante US$ 59,1 milhões do primeiro semestre de 2002.
Ao analisar os indicadores, o presidente da Abimaq, Luiz Carlos Delben Leite, enfatizou o esforço do fabricante brasileiro de máquinas e equipamentos que, após a desvalorização cambial de 1999, foi à busca do mercado externo e da competitividade necessária , contribuindo para a conquista de relevância do setor, que é o segundo maior exportador industrial brasileiro. Delben Leite destacou também a questão do aprimoramento tecnológico, que conferiu um nível de qualidade bastante elevado aos bens de capital mecânicos, possibilitando o crescimento das exportações e a substituição competitiva de importações.
Nesse sentido, aumentou a participação da indústria local no consumo aparente de máquinas e equipamentos, que passou de 61,8% no primeiro semestre de 2002 para 63,9% em 2003, visível ainda no recuo das importações, da ordem de 9,9% no período.
Confirmando tendência de equilíbrio, o item máquinas e equipamentos continua reduzindo o déficit da balança comercial.No resultado anual, o déficit apresentou uma queda de 63,9% passando de US$ 1,4 bilhão nos primeiros seis meses do ano passado, para os atuais US$ 508,7 milhões.
Até junho, o faturamento nominal do setor apresentou crescimento atingindo R$ 16,9 bilhões contra R$15,6 bilhões no ano passado, o que representa um aumento nominal de 8% no faturamento global. Contribuíram para esse resultado o bom desempenho das exportações e de alguns sub-setores como o de máquinas e implementos agrícolas (50,6%) e máquinas-ferramenta (40,7%).
O nível de emprego apresentou aumento de 1,5% em junho deste ano ante junho de 2002, ao empregar 179.147 funcionários, o que representa 2.576 vagas a mais que em junho de 2002, quando 176.571 colaboradores estavam empregados no setor. Com relação ao nível de utilização da capacidade instalada, houve uma pequena redução, de 1,3%, no resultado médio anual, ao passar de 77,5% em 2002 para 76,5% em 2003.
Pedidos em carteira têm redução
O número médio de semanas para atender os pedidos em carteira registrou queda no resultado médio mensal e anual. Até junho, o setor registrou queda na carteira média de pedidos de 2,8% devido à retração no fechamento de novos negócios, passando de 16,86 semanas em 2002 para 16,39 em 2003. No mês, a queda foi de 1%, uma vez que, em junho de 2003, o setor possuía uma carteira de pedidos suficiente para trabalhar 16,26 semanas, enquanto que em junho de 2002 esta carteira garantia as atividades por 16,43 semanas.
Fonte:Assessoria de Imprensa da ABIMAQ
Jornalistas: Tereza Anunziata / Giuliana Benzi / Daniel Padilla
Tels : 5582-6355 / 5582-6483
05/ago/03
Fonte:
Notícias em destaque

A silvicultura paulista e seus benefícios ao solo
Com o desenvolvimento das sociedades é natural um avanço sobre o uso da terra e do solo. Além de espaço para...
(SILVICULTURA)

A silvicultura precisa e os efeitos na produtividade
Ainda se fala muito a respeito dos fatores que levam os empreendimentos florestais ao sucesso. Condições de solo e clima, material...
(SILVICULTURA)

Natureza honra extrativismo do pinhão
Estimativas iniciais da Emater/RS, com base em dados fornecidos por famílias que trabalham na coleta, projetam uma safra de 860 toneladas...
(GERAL)

Serviço Florestal abre inscrições para curso de identificação de madeira
Capacitação gratuita será realizada de 2 a 6 de junho, em Brasília, com ênfase no combate ao comércio...
(EVENTOS)

Árvores brasileiras: 18 espécies que você precisa conhecer ou não sabia que eram nacionais
Espécies de árvores presentes na Mata Atlântica, no Cerrado e na Amazônia revelam a diversidade e riqueza da flora...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Minas Gerais tem recorde histórico nas exportações do agro
Exportação de ovos cresce 266% em Minas Gerais
As exportações do agronegócio de Minas Gerais...
(AGRO)