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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Paraná proibirá ingresso de madeira amazônica sem certificado de origem
O governador do Paraná, Roberto Requião, determinou a elaboração de minuta de decreto proibindo a entrada no estado de madeira sem certificado de origem vinda da Amazônia. Entende que, desta forma, o Paraná estará contribuindo para diminuir o desmatamento na região.
A determinação se deve aos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que mostra estimativa de crescimento de 6,23% no índice de desmatamento da Amazônia para o período de 2003 e 2004, chegando a 26 mil km². É o segundo maior número desde que o monitoramento começou a ser feito em 1988. “A madeira que entrar ou passar pelo Paraná vinda desta região terá que ser legalmente extraída”, disse o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.
A devastação da Amazônia atinge área de aproximadamente 680 mil km², de acordo com os cálculos preliminares do INPE. O território devastado é maior do que os da França e Portugal juntos, por exemplo.
No Paraná, a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), fiscaliza e controla a entrada e saída do transporte de madeira. Para a madeira ser transportada é necessário que haja um selo florestal, emitido juntamente com a autorização para o corte. O selo é colado na nota fiscal e possui um código de barras que permite identificar a origem da madeira e onde foi expedida a autorização. “Quando detectamos madeira transportada sem selo de origem autuamos e aprendemos imediatamente”, afirmou o presidente do IAP, Rasca Rodrigues.
Ele destacou que com criação do Programa Força Verde, que integra as ações dos fiscais do IAP com o Batalhão de Polícia Florestal, permitiu ampliar a fiscalização em todo o estado. De acordo com o Sistema de Informações do IAP, em 2003 foram lavrados 652 autos de infrações por transporte de madeira sem selo florestal; em 2004 o número passou para 678; e, este ano, já foram 116 autuações.
Fonte:Portal Madeira Total
A determinação se deve aos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que mostra estimativa de crescimento de 6,23% no índice de desmatamento da Amazônia para o período de 2003 e 2004, chegando a 26 mil km². É o segundo maior número desde que o monitoramento começou a ser feito em 1988. “A madeira que entrar ou passar pelo Paraná vinda desta região terá que ser legalmente extraída”, disse o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.
A devastação da Amazônia atinge área de aproximadamente 680 mil km², de acordo com os cálculos preliminares do INPE. O território devastado é maior do que os da França e Portugal juntos, por exemplo.
No Paraná, a Secretaria do Meio Ambiente, por meio do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), fiscaliza e controla a entrada e saída do transporte de madeira. Para a madeira ser transportada é necessário que haja um selo florestal, emitido juntamente com a autorização para o corte. O selo é colado na nota fiscal e possui um código de barras que permite identificar a origem da madeira e onde foi expedida a autorização. “Quando detectamos madeira transportada sem selo de origem autuamos e aprendemos imediatamente”, afirmou o presidente do IAP, Rasca Rodrigues.
Ele destacou que com criação do Programa Força Verde, que integra as ações dos fiscais do IAP com o Batalhão de Polícia Florestal, permitiu ampliar a fiscalização em todo o estado. De acordo com o Sistema de Informações do IAP, em 2003 foram lavrados 652 autos de infrações por transporte de madeira sem selo florestal; em 2004 o número passou para 678; e, este ano, já foram 116 autuações.
Fonte:Portal Madeira Total
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