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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Moveleiros do Acre querem criar marca da Amazônia.
Moveleiros do Acre estão tendo dificuldade de atender a crescente demanda por falta de adequação às exigências ambientais, impedindo-os de atender os grandes pedidos. Há cerca de dois anos, a categoria vem intensificando seu processo de organização, com a criação do Sindicato da Indústria de Móveis do Acre (Sindmóveis), que propõe criar uma marca local que represente a Amazônia no mercado internacional.
Onze empresas de Rio Branco foram pioneiras nessa organização. Hoje, os moveleiros comemoram a entrada de mais dez empresas. Elas serão oficializadas no aniversário do sindicato. A meta é que até o final do ano, 50 empresas, inclusive do interior do Estado, estejam trabalhando juntas em busca do mercado nacional e internacional.
Entre os principais objetivos do Sindmóveis está a capacitação de todos os marceneiros dentro de um estilo próprio da região. Modelos inovadores, que fazem sucesso nas feiras de todo o Brasil, inclusive atraindo compradores de outros países.
Uma outra meta é facilitar a compra de madeira, que hoje é vendida em tora para os moveleiros. Devido a essa dificuldade, o móvel acaba se tornando caro, dificultando a comercialização.
O presidente do Sindmóveis, Francisco José da Silva Loureiro, conhecido como Jota, conta que em 1996 os moveleiros pioneiros na criação do sindicato foram convidados pelo superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para se legalizar. Na ocasião foram tratados com indiferença pela falta de organização.
Eles decidiram então se filiar à Associação dos Moveleiros do Acre (Anfama), fundada em 1991, que tinha 143 integrantes, sendo que a maioria era informal. A permanência de quatro anos na associação permitiu que o grupo participasse de várias feiras em São Paulo, Paraná, Amapá, Rio de Janeiro e Rondônia, por meio das parcerias com diversos órgãos. Em seguida, passaram a atuar com os órgãos municipais, estaduais e federais.
SINDICATO - Em 23 de julho de 2001, o grupo decidiu criar seu sindicato, que teve início com onze movelarias. No aniversário do Sindmóveis, outras dez empresas serão sindicalizadas. Em 60 dias, está previsto o ingresso de outras dez, todas de Rio Branco. A perspectiva é de que, até o final do ano, pelo menos uma movelaria de cada município esteja sindicalizada. Ao total existem 340 movelarias em todo o Estado. Sendo que 200 estão em Rio Branco.
Com a organização do sindicato, novas portas se abriram. Em maio deste ano, com maior participação na feiras, o grupo visitou o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), várias fábricas de móveis e o Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), em São Paulo, onde é feita a aprovação dos móveis escolares comprados pelo Acre.
Sindmóveis quer conquistar novos associados
O motivo da visita foi principalmente a conquista dos moveleiros, que são os construtores dos móveis escolares da rede estadual de ensino. No início, o sindicato ganhava a licitação, por estar legalizado, mas por não conseguir atender a demanda, comprava móveis de empresas de pequeno porte, que não tinham a documentação necessária nos processos licitatórios.
Segundo o presidente, isso está mudando porque o Sindmóveis está crescendo. Por isso, estão procurando as movelarias, convidado-as a se associarem e informando o processo de legalização como forma de valorizar os que estão na formalidade.
CARÊNCIA - De acordo com o Sindmóveis, uma das maiores dificuldades do setor no Estado é a carência de mão-de-obra qualificada, que exige capacitação permanente. Até hoje foram feitos quatro cursos de aperfeiçoamento, inclusive um de gerenciamento. Nessa busca por melhoria, o sindicato tem ganhado alguns aliados, como o Instituto do Meio Ambiente (Imac), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Federação da Indústria (Fieac), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Delegacia do Ministério do Trabalho.
Parceria busca amenizar crise
O setor madeireiro era um dos mais movimentados do Acre até o final da década de 80, quando teve início um controle mais rígido da exploração predatória dos produtos florestais. Na época, chegaram a funcionar em Rio Branco 28 grandes serrarias, possibilitando quatro mil empregos diretos e indiretos, segundo o Sindicato dos Madeireiros. Hoje esse número caiu para oito empresas e o número de empregos não passa de 400.
A maioria das empresas fechou por conta das multas e apreensões de madeira porque seus proprietários recusavam-se a obedecer a lei que exigia o manejo florestal.
Ao mesmo tempo, em todo o Estado, segundo dados do Ibama, existiam mais de 300 marcenarias, a maioria delas informais e em condições muito precárias. Esses problemas, além da desunião dos marceneiros, acabaram dificultando a realização de projetos que permitam a eles conseguir autorização para trabalhar com a madeira certificada.
Enquanto o setor madeireiro em Rio Branco busca a reorganização, se amplia em localidades como Capixaba, Xapuri e Acrelândia. Neste município, dez madeireiras estão em funcionamento e um nova será inaugurada este mês, todas trabalhando legalmente e obedecendo ao manejo florestal.
EXPORTAÇÃO - O Sindmóveis está firmando parcerias com o sindicato dos madeireiros, para amenizar a dificuldade que ainda há na compra da madeira. A reclamação é de que os madeireiros que atuam no Estado não querem vender o produto aqui, e sim exportá-lo. E quando vendem é a madeira bruta, que custa em média de R$ 200 a R$ 800 o metro cúbico. Só depois da compra é que serram. Caso a madeira não esteja totalmente produtiva, o prejuízo é do moveleiro. A crise deixou cem marcenarias sem produção este ano.
As madeiras mais usadas pelos moveleiros são cerejeira, muiracatiara, bálsamo, angelim, cumaru-ferro, sucupira, pau-mulato, andiroba, tucumã, amarelão, roxim, canelão e cedro. Apesar de a extração do mogno ser proibida, o Ibama investiga algumas empresas pela sua retirada ilegal.
Madeira certificada é regra
A iniciativa de trabalhar com madeira certificada, aos poucos, tem se tornado exigência no Sindmóveis. O presidente diz que grande parte dos compradores de outros Estados exige comprovação da legalidade do produto e que os móveis ganham mais respaldo adotando as regras.
“Nas feiras de que participamos, vai muita gente da Itália, Alemanha, Inglaterra, entre outros países, e eles ficam encantados com nossos móveis, por serem feitos de madeira tropical. Eles pagam o preço de mercado. Temos que nos organizarmos para poder atendê-los”, afirma.
Jota diz que em uma feira realizada em 2000, no Rio de Janeiro, um empresário da Alemanha gostou tanto dos móveis fabricados no Acre que fez o pedido de 10 mil peças mensais. A falta de condições, porém, não permitiu que ele fosse atendido.
Das 340 movelarias que há em todo o Estado, segundo a última pesquisa realizada pelo governo no ano passado, 95% trabalham sob encomenda e têm faturamento médio de R$ 15 mil a R$ 20 mil no período. Os 5% são os que possuem lojas, com um faturamento em torno de R$ 100 mil. Cada loja trabalha em média com 10 funcionários. Só em Rio Branco cerca de 2 mil empregos.
Xapuri investe nos projetos de manejo
A recente visita feita por sindicalistas ao pólo de Xapuri foi o passo inicial para uma possível parceria com a Associação dos Moradores Produtores do Projeto Agroextrativista Chico Mendes. Nilson Teixeira Mendes, presidente da associação, diz que o projeto de manejo atua com 46 famílias, das quais 19 estão trabalhando com manejo florestal. A produção está sendo vendida principalmente à Associação Oficina-Escola de Marcenaria e Ebanisteria Carlo Castiglioni, que trabalha na formação educacional e profissional de 15 adolescentes e jovens, para que, futuramente, eles se organizem e comercializem os produtos que estão aprendendo a confeccionar.
Móveis do Estado em feira internacional
Seis representantes do setor moveleiro estarão representando o Estado na 23a Feira Internacional de Móveis (Fenavem), que acontece em São Paulo, no período de 4 a 8 de agosto, no Pavilhão de Anhembi. Ao total, eles levarão em torno de 15 produtos, entre cama, rack, mesa de jantar, aparador, cabide, móveis escolares, entre outros.
A Fenavem é considerada hoje, a vitrine do móvel brasileiro para o mercado externo e palco de negócios com compradores estrangeiros. Com base nessas informações, que os moveleiros estão embarcando com a expectativa de fechar negócios com lojas de Estados brasileiros e outros países, visando a exportação em grande quantidade.
A feira irá reunir produtos de 350 indústrias do setor moveleiro em uma área de 50 mil metros quadrados. O evento prevê público de 60 mil visitantes, entre lojistas, revendedores, arquitetos, decoradores, hoteleiros. Além da feira, que compreende a produção dos principais pólos moveleiros do país, o evento vai promover o Congresso Fenavem, 2º SIM (Salão Internacional de Móveis e Design) e Prêmio Nacional Abimóvel de Design do Mobiliário, International Business Center, Projeto Comprador e Casa Brasil Exportação.
PÓLO - O Sebrae-AC conta com o apoio do governo estadual para implantar um pólo moveleiro na região, com incubadora de empresas, show room, galpão de secagem e centro de treinamento a fim de melhorar a qualidade dos produtos a partir de madeiras nobres .
Andréa Zílio e Juracy Xangai
Fonte: Página 20
23/jul/03
Onze empresas de Rio Branco foram pioneiras nessa organização. Hoje, os moveleiros comemoram a entrada de mais dez empresas. Elas serão oficializadas no aniversário do sindicato. A meta é que até o final do ano, 50 empresas, inclusive do interior do Estado, estejam trabalhando juntas em busca do mercado nacional e internacional.
Entre os principais objetivos do Sindmóveis está a capacitação de todos os marceneiros dentro de um estilo próprio da região. Modelos inovadores, que fazem sucesso nas feiras de todo o Brasil, inclusive atraindo compradores de outros países.
Uma outra meta é facilitar a compra de madeira, que hoje é vendida em tora para os moveleiros. Devido a essa dificuldade, o móvel acaba se tornando caro, dificultando a comercialização.
O presidente do Sindmóveis, Francisco José da Silva Loureiro, conhecido como Jota, conta que em 1996 os moveleiros pioneiros na criação do sindicato foram convidados pelo superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para se legalizar. Na ocasião foram tratados com indiferença pela falta de organização.
Eles decidiram então se filiar à Associação dos Moveleiros do Acre (Anfama), fundada em 1991, que tinha 143 integrantes, sendo que a maioria era informal. A permanência de quatro anos na associação permitiu que o grupo participasse de várias feiras em São Paulo, Paraná, Amapá, Rio de Janeiro e Rondônia, por meio das parcerias com diversos órgãos. Em seguida, passaram a atuar com os órgãos municipais, estaduais e federais.
SINDICATO - Em 23 de julho de 2001, o grupo decidiu criar seu sindicato, que teve início com onze movelarias. No aniversário do Sindmóveis, outras dez empresas serão sindicalizadas. Em 60 dias, está previsto o ingresso de outras dez, todas de Rio Branco. A perspectiva é de que, até o final do ano, pelo menos uma movelaria de cada município esteja sindicalizada. Ao total existem 340 movelarias em todo o Estado. Sendo que 200 estão em Rio Branco.
Com a organização do sindicato, novas portas se abriram. Em maio deste ano, com maior participação na feiras, o grupo visitou o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), várias fábricas de móveis e o Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), em São Paulo, onde é feita a aprovação dos móveis escolares comprados pelo Acre.
Sindmóveis quer conquistar novos associados
O motivo da visita foi principalmente a conquista dos moveleiros, que são os construtores dos móveis escolares da rede estadual de ensino. No início, o sindicato ganhava a licitação, por estar legalizado, mas por não conseguir atender a demanda, comprava móveis de empresas de pequeno porte, que não tinham a documentação necessária nos processos licitatórios.
Segundo o presidente, isso está mudando porque o Sindmóveis está crescendo. Por isso, estão procurando as movelarias, convidado-as a se associarem e informando o processo de legalização como forma de valorizar os que estão na formalidade.
CARÊNCIA - De acordo com o Sindmóveis, uma das maiores dificuldades do setor no Estado é a carência de mão-de-obra qualificada, que exige capacitação permanente. Até hoje foram feitos quatro cursos de aperfeiçoamento, inclusive um de gerenciamento. Nessa busca por melhoria, o sindicato tem ganhado alguns aliados, como o Instituto do Meio Ambiente (Imac), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Federação da Indústria (Fieac), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Delegacia do Ministério do Trabalho.
Parceria busca amenizar crise
O setor madeireiro era um dos mais movimentados do Acre até o final da década de 80, quando teve início um controle mais rígido da exploração predatória dos produtos florestais. Na época, chegaram a funcionar em Rio Branco 28 grandes serrarias, possibilitando quatro mil empregos diretos e indiretos, segundo o Sindicato dos Madeireiros. Hoje esse número caiu para oito empresas e o número de empregos não passa de 400.
A maioria das empresas fechou por conta das multas e apreensões de madeira porque seus proprietários recusavam-se a obedecer a lei que exigia o manejo florestal.
Ao mesmo tempo, em todo o Estado, segundo dados do Ibama, existiam mais de 300 marcenarias, a maioria delas informais e em condições muito precárias. Esses problemas, além da desunião dos marceneiros, acabaram dificultando a realização de projetos que permitam a eles conseguir autorização para trabalhar com a madeira certificada.
Enquanto o setor madeireiro em Rio Branco busca a reorganização, se amplia em localidades como Capixaba, Xapuri e Acrelândia. Neste município, dez madeireiras estão em funcionamento e um nova será inaugurada este mês, todas trabalhando legalmente e obedecendo ao manejo florestal.
EXPORTAÇÃO - O Sindmóveis está firmando parcerias com o sindicato dos madeireiros, para amenizar a dificuldade que ainda há na compra da madeira. A reclamação é de que os madeireiros que atuam no Estado não querem vender o produto aqui, e sim exportá-lo. E quando vendem é a madeira bruta, que custa em média de R$ 200 a R$ 800 o metro cúbico. Só depois da compra é que serram. Caso a madeira não esteja totalmente produtiva, o prejuízo é do moveleiro. A crise deixou cem marcenarias sem produção este ano.
As madeiras mais usadas pelos moveleiros são cerejeira, muiracatiara, bálsamo, angelim, cumaru-ferro, sucupira, pau-mulato, andiroba, tucumã, amarelão, roxim, canelão e cedro. Apesar de a extração do mogno ser proibida, o Ibama investiga algumas empresas pela sua retirada ilegal.
Madeira certificada é regra
A iniciativa de trabalhar com madeira certificada, aos poucos, tem se tornado exigência no Sindmóveis. O presidente diz que grande parte dos compradores de outros Estados exige comprovação da legalidade do produto e que os móveis ganham mais respaldo adotando as regras.
“Nas feiras de que participamos, vai muita gente da Itália, Alemanha, Inglaterra, entre outros países, e eles ficam encantados com nossos móveis, por serem feitos de madeira tropical. Eles pagam o preço de mercado. Temos que nos organizarmos para poder atendê-los”, afirma.
Jota diz que em uma feira realizada em 2000, no Rio de Janeiro, um empresário da Alemanha gostou tanto dos móveis fabricados no Acre que fez o pedido de 10 mil peças mensais. A falta de condições, porém, não permitiu que ele fosse atendido.
Das 340 movelarias que há em todo o Estado, segundo a última pesquisa realizada pelo governo no ano passado, 95% trabalham sob encomenda e têm faturamento médio de R$ 15 mil a R$ 20 mil no período. Os 5% são os que possuem lojas, com um faturamento em torno de R$ 100 mil. Cada loja trabalha em média com 10 funcionários. Só em Rio Branco cerca de 2 mil empregos.
Xapuri investe nos projetos de manejo
A recente visita feita por sindicalistas ao pólo de Xapuri foi o passo inicial para uma possível parceria com a Associação dos Moradores Produtores do Projeto Agroextrativista Chico Mendes. Nilson Teixeira Mendes, presidente da associação, diz que o projeto de manejo atua com 46 famílias, das quais 19 estão trabalhando com manejo florestal. A produção está sendo vendida principalmente à Associação Oficina-Escola de Marcenaria e Ebanisteria Carlo Castiglioni, que trabalha na formação educacional e profissional de 15 adolescentes e jovens, para que, futuramente, eles se organizem e comercializem os produtos que estão aprendendo a confeccionar.
Móveis do Estado em feira internacional
Seis representantes do setor moveleiro estarão representando o Estado na 23a Feira Internacional de Móveis (Fenavem), que acontece em São Paulo, no período de 4 a 8 de agosto, no Pavilhão de Anhembi. Ao total, eles levarão em torno de 15 produtos, entre cama, rack, mesa de jantar, aparador, cabide, móveis escolares, entre outros.
A Fenavem é considerada hoje, a vitrine do móvel brasileiro para o mercado externo e palco de negócios com compradores estrangeiros. Com base nessas informações, que os moveleiros estão embarcando com a expectativa de fechar negócios com lojas de Estados brasileiros e outros países, visando a exportação em grande quantidade.
A feira irá reunir produtos de 350 indústrias do setor moveleiro em uma área de 50 mil metros quadrados. O evento prevê público de 60 mil visitantes, entre lojistas, revendedores, arquitetos, decoradores, hoteleiros. Além da feira, que compreende a produção dos principais pólos moveleiros do país, o evento vai promover o Congresso Fenavem, 2º SIM (Salão Internacional de Móveis e Design) e Prêmio Nacional Abimóvel de Design do Mobiliário, International Business Center, Projeto Comprador e Casa Brasil Exportação.
PÓLO - O Sebrae-AC conta com o apoio do governo estadual para implantar um pólo moveleiro na região, com incubadora de empresas, show room, galpão de secagem e centro de treinamento a fim de melhorar a qualidade dos produtos a partir de madeiras nobres .
Andréa Zílio e Juracy Xangai
Fonte: Página 20
23/jul/03
Fonte:
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