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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Porto da Sotave volta a operar em Outeiro.
Após 17 anos, o Porto da Sotave, situado na praia da Brasília, em Outeiro, voltou a entrar em operação no início da tarde de ontem. Por volta das 14 horas foi realizado o primeiro carregamento, de 3 mil metros cúbicos de madeira, embarcados no navio Skyman Limassol, com destino aos Estados Unidos. O carregamento se converteu em uma solenidade, na qual estiveram presentes o diretor-presidente da Companhia Docas do Pará (CDP), Ademir Andrade; o diretor de Gestão Portuária, Nélson Simas; e os diretores da Sotave. Uma das vantagens do porto está no calado (profundidade mínima de água necessária para a embarcação flutuar) de 16 metros e 20 centímetros, que é superior ao de Vila do Conde.
Já foram investidos no porto da Sotave mais de R$ 200 mil. Segundo o presidente da CDP, Ademir Andrade, para que o porto entre em operação permanente ainda serão necessários investimentos de R$ 700 mil, a serem aplicados no pátio de contêineres e na cobertura completa nos galpões. Com a ativação do porto da Sotave, a CDP poderá desafogar em 30 a 40% a movimentação no porto de Belém. A utilização do porto da Sotave também aumentará a arrecadação do município de Belém. “O parque industrial das exportadoras se concentra em Icoaraci. Os custos com fretes para Belém e Vila do Conde sofrerão uma redução em torno de 80%”, garantiu Nélson Simas. A direção da Belemtur já entrou em contato com direção da empresa, a fim de viabilizar a ampliação dos passeios turísticos. “A economia local sofrerá um aquecimento”, acredita Simas.
Por sua localização estratégica, a ativação do porto será um marco para a navegação regional. O porto foi construído para saída de produtos a granel. De acordo com Simas, a soja brasileira se tornará mais competitiva no mercado internacional. “Neste momento, a CDP vai utilizar esse porto para descongestionar o porto de Belém”, informou o diretor de Gestão Portuária, referindo-se ao grande número de caminhões que aguardam por vários dias pela entrada no porto, para embarcar suas mercadorias. O porto da Sotave também vai absorver o custo dos fretes dos portos do distrito de Icoaraci e do bairro do Tapanã. Esse valor cairá ainda mais se for comparado ao porto de Vila do Conde. “Isso vai reduzir o valor do custo da mercadoria paraense no mercado de exportação. Isso vai garantir mais competitividade para a nossa madeira e outros produtos que irão sair por esse terminal”, assegura Simas.
Fonte: O Liberal
16/jul/03
Já foram investidos no porto da Sotave mais de R$ 200 mil. Segundo o presidente da CDP, Ademir Andrade, para que o porto entre em operação permanente ainda serão necessários investimentos de R$ 700 mil, a serem aplicados no pátio de contêineres e na cobertura completa nos galpões. Com a ativação do porto da Sotave, a CDP poderá desafogar em 30 a 40% a movimentação no porto de Belém. A utilização do porto da Sotave também aumentará a arrecadação do município de Belém. “O parque industrial das exportadoras se concentra em Icoaraci. Os custos com fretes para Belém e Vila do Conde sofrerão uma redução em torno de 80%”, garantiu Nélson Simas. A direção da Belemtur já entrou em contato com direção da empresa, a fim de viabilizar a ampliação dos passeios turísticos. “A economia local sofrerá um aquecimento”, acredita Simas.
Por sua localização estratégica, a ativação do porto será um marco para a navegação regional. O porto foi construído para saída de produtos a granel. De acordo com Simas, a soja brasileira se tornará mais competitiva no mercado internacional. “Neste momento, a CDP vai utilizar esse porto para descongestionar o porto de Belém”, informou o diretor de Gestão Portuária, referindo-se ao grande número de caminhões que aguardam por vários dias pela entrada no porto, para embarcar suas mercadorias. O porto da Sotave também vai absorver o custo dos fretes dos portos do distrito de Icoaraci e do bairro do Tapanã. Esse valor cairá ainda mais se for comparado ao porto de Vila do Conde. “Isso vai reduzir o valor do custo da mercadoria paraense no mercado de exportação. Isso vai garantir mais competitividade para a nossa madeira e outros produtos que irão sair por esse terminal”, assegura Simas.
Fonte: O Liberal
16/jul/03
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