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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
PR quer incrementar intercâmbio com a Índia
O intercâmbio comercial entre Brasil e Índia, que totalizou US$ 1,65 bilhão em 2003, deve alcançar US$ 2 bilhões em 2005. A tendência é de que o comércio bilateral tenha um crescimento e se aproxime de US$ 20 bilhões em 2012. A previsão foi feita hoje pelo presidente da Câmara de Comércio Brasil-Índia, Rômulo Thomé.
Thomé fez a previsão durante o evento Oportunidades de Mercado com a Índia. O encontro promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em parceria com a Câmara reuniu empresários e representantes de órgãos oficiais do estado em Curitiba. Segundo Thomé, a relação comercial entre os dois países é ainda muito tímida, mas há um potencial muito grande para crescer. "Para isso é preciso ter a cultura do empreendedorismo e prospectar mercado", disse.
De acordo com Thomé, as áreas potenciais para o crescimento dos negócios, especificamente para o empresariado paranaense exportar para a Índia, são madeira e móveis, papel e celulose, confecção e máquinas para indústria pesada. A Índia pode oferecer ao Paraná principalmente fármacos e softwares.
Na segunda quinzena de fevereiro, o presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, viaja para a Índia para prospectar negócios para os industriais paranaenses. "Através do Centro Internacional de Negócios (CIN) definimos alguns mercados como prioritários para a atuação da Fiep. Entre eles estão os Estados Unidos, a China, a Índia, a França, a Alemanha e a Itália", informou Rocha Loures.
O representante da Agência Brasil-Índia de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Lacombe, disse que é inadmissível que dois países gigantes como Brasil e Índia estejam tão separados e mantenham relações comerciais tão tímidas. De acordo com Lacombe, o intercâmbio comercial entre Brasil e Índia, além de pequeno é focado em produtos de baixo valor agregado.
Para ele, o Brasil deveria olhar a Índia com outros olhos e investir mais naquele país. Além de ser um grande mercado consumidor, a Índia oferece muita complementaridade para a economia brasileira e paranaense, afirmou o representante da Agência.
Ao final do evento, os participantes traçaram um planejamento estratégico com o objetivo de conquistar o mercado indiano. Um das primeiras providências sugeridas é a organização de uma missão de empresários paranaenses para aquele país.
De acordo com dados do CIN, atualmente cerca de 45 empresas paranaenses exportam para a Índia. O intercâmbio comercial entre o Paraná e o país asiático é de US$ 121,2 milhões, sendo US$ 81 milhões oriundos de exportações locais e US$ 40,1 milhões de importações realizadas por vários segmentos da economia do estado.
Fonte: Panorama Brasil – 01/02/2005
Thomé fez a previsão durante o evento Oportunidades de Mercado com a Índia. O encontro promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em parceria com a Câmara reuniu empresários e representantes de órgãos oficiais do estado em Curitiba. Segundo Thomé, a relação comercial entre os dois países é ainda muito tímida, mas há um potencial muito grande para crescer. "Para isso é preciso ter a cultura do empreendedorismo e prospectar mercado", disse.
De acordo com Thomé, as áreas potenciais para o crescimento dos negócios, especificamente para o empresariado paranaense exportar para a Índia, são madeira e móveis, papel e celulose, confecção e máquinas para indústria pesada. A Índia pode oferecer ao Paraná principalmente fármacos e softwares.
Na segunda quinzena de fevereiro, o presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, viaja para a Índia para prospectar negócios para os industriais paranaenses. "Através do Centro Internacional de Negócios (CIN) definimos alguns mercados como prioritários para a atuação da Fiep. Entre eles estão os Estados Unidos, a China, a Índia, a França, a Alemanha e a Itália", informou Rocha Loures.
O representante da Agência Brasil-Índia de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Lacombe, disse que é inadmissível que dois países gigantes como Brasil e Índia estejam tão separados e mantenham relações comerciais tão tímidas. De acordo com Lacombe, o intercâmbio comercial entre Brasil e Índia, além de pequeno é focado em produtos de baixo valor agregado.
Para ele, o Brasil deveria olhar a Índia com outros olhos e investir mais naquele país. Além de ser um grande mercado consumidor, a Índia oferece muita complementaridade para a economia brasileira e paranaense, afirmou o representante da Agência.
Ao final do evento, os participantes traçaram um planejamento estratégico com o objetivo de conquistar o mercado indiano. Um das primeiras providências sugeridas é a organização de uma missão de empresários paranaenses para aquele país.
De acordo com dados do CIN, atualmente cerca de 45 empresas paranaenses exportam para a Índia. O intercâmbio comercial entre o Paraná e o país asiático é de US$ 121,2 milhões, sendo US$ 81 milhões oriundos de exportações locais e US$ 40,1 milhões de importações realizadas por vários segmentos da economia do estado.
Fonte: Panorama Brasil – 01/02/2005
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