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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Exportações sobem apesar da queda do dólar
A boa notícia foi dada pela Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs) que, no final do ano passado, mostrava-se preocupada com o fato de que a queda no preço do dólar pudesse desacelerar gravemente a compra de móveis nacionais e gaúchos no mercado internacional.
Para o presidente da instituição, Ivanor Scotton, o desaquecimento nas vendas aconteceu a partir de setembro, período em que o Estado chegou a exportar 61,3% a mais que na mesma época de 2003. Nos dados divulgados, 2004 fechou o ano para o Rio Grande do Sul com um saldo de US$ 280.463.831, o que representou aumento de 52,1% na comparação com 2003. “Poderíamos ter alcançado os US$ 300 milhões não fosse a variação do câmbio. Mas com nossa forte competitividade não tenho dúvidas de que em 2005 os números também serão positivos”, comenta Scotton. Ele brinca que cada vez que o ministro Antônio Palocci se pronuncia, há uma queda no câmbio, o que deixa os empresários do setor bastante preocupados.
O Rio Grande do Sul permanece destacando-se como o segundo Estado maior exportador do Brasil. Ele aparece ocupando um percentual de 28% do mercado, atrás apenas de Santa Catarina, que possui 44%. “O Estado possui um preço, qualidade e design bastante competitivos, o que nos permite uma forte presença no cenário nacional e internacional”, garante o presidente.
Dentre os países que mais compraram móveis gaúchos em 2004, aparecem EUA, que gastou uma quantia de US$ 82.759.573, valor 56,9% maior no comparativo com 2003. Em segundo, o Reino Unido, que gastou 50,5% a mais em 2004 e, em terceiro lugar, o Chile, que aumentou suas compras em 73,3%. “Mesmo com qualquer variação de câmbio, os Estados Unidos permanecerão como os principais clientes, devido aos nossos preços que sempre são um diferencial frente a outros”, avalia Scotton.
Fonte: Global 21 – 24/01/2005
Para o presidente da instituição, Ivanor Scotton, o desaquecimento nas vendas aconteceu a partir de setembro, período em que o Estado chegou a exportar 61,3% a mais que na mesma época de 2003. Nos dados divulgados, 2004 fechou o ano para o Rio Grande do Sul com um saldo de US$ 280.463.831, o que representou aumento de 52,1% na comparação com 2003. “Poderíamos ter alcançado os US$ 300 milhões não fosse a variação do câmbio. Mas com nossa forte competitividade não tenho dúvidas de que em 2005 os números também serão positivos”, comenta Scotton. Ele brinca que cada vez que o ministro Antônio Palocci se pronuncia, há uma queda no câmbio, o que deixa os empresários do setor bastante preocupados.
O Rio Grande do Sul permanece destacando-se como o segundo Estado maior exportador do Brasil. Ele aparece ocupando um percentual de 28% do mercado, atrás apenas de Santa Catarina, que possui 44%. “O Estado possui um preço, qualidade e design bastante competitivos, o que nos permite uma forte presença no cenário nacional e internacional”, garante o presidente.
Dentre os países que mais compraram móveis gaúchos em 2004, aparecem EUA, que gastou uma quantia de US$ 82.759.573, valor 56,9% maior no comparativo com 2003. Em segundo, o Reino Unido, que gastou 50,5% a mais em 2004 e, em terceiro lugar, o Chile, que aumentou suas compras em 73,3%. “Mesmo com qualquer variação de câmbio, os Estados Unidos permanecerão como os principais clientes, devido aos nossos preços que sempre são um diferencial frente a outros”, avalia Scotton.
Fonte: Global 21 – 24/01/2005
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