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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Madeireiras protestam contra cancelamento de projetos
Irritados com a decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de cancelar 25 planos de manejo de grandes empresas na região oeste do Pará, madeireiros da região realizaram um protesto na tarde de hoje em frente à sede do órgão em Itaituba, ameaçando fechar a BR-163, que liga Santarém à Cuiabá (MT). Eles querem que seus projetos sejam liberados imediatamente.
"Homens do Exército e da Polícia Militar estão de sobreaviso para evitar que a sede do Ibama seja invadida. A Polícia Rodoviária Federal também enviou seus patrulheiros de Santarém para Itaituba para a possibilidade de negociar uma eventual desobstrução da rodovia.
"Segundo o Ibama, os planos de manejo cancelados apresentavam irregularidades na documentação das terras. Para liberar a extração de madeira, o Ibama exige a apresentação de pelo menos o título de posse em áreas com até 400 hectares. O título é emitido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que estabeleceu prazo até 31 de janeiro para o recadastramento de terras com mais de 400 hectares e 31 de março para áreas entre 100 e 400 hectares.
"Para o vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras de Itaituba, Leocir Valério, o que o Ibama e o Incra estão fazendo é contribuir para "estabelecer o caos" na região, prejudicando mais de 200 mil pessoas que dependem da atividade madeireira. Sem poder funcionar suas serrarias, alega Valério, a única alternativa é a "demissão de trabalhadores".
Fonte: Amazônia.org.br – 11/01/2005
"Homens do Exército e da Polícia Militar estão de sobreaviso para evitar que a sede do Ibama seja invadida. A Polícia Rodoviária Federal também enviou seus patrulheiros de Santarém para Itaituba para a possibilidade de negociar uma eventual desobstrução da rodovia.
"Segundo o Ibama, os planos de manejo cancelados apresentavam irregularidades na documentação das terras. Para liberar a extração de madeira, o Ibama exige a apresentação de pelo menos o título de posse em áreas com até 400 hectares. O título é emitido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que estabeleceu prazo até 31 de janeiro para o recadastramento de terras com mais de 400 hectares e 31 de março para áreas entre 100 e 400 hectares.
"Para o vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras de Itaituba, Leocir Valério, o que o Ibama e o Incra estão fazendo é contribuir para "estabelecer o caos" na região, prejudicando mais de 200 mil pessoas que dependem da atividade madeireira. Sem poder funcionar suas serrarias, alega Valério, a única alternativa é a "demissão de trabalhadores".
Fonte: Amazônia.org.br – 11/01/2005
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