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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Indústria deve liderar aquecimento da economia
Em seu último relatório analisando as perspectivas da economia brasileira, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) traçou um quadro otimista para o desempenho do nível de atividade neste ano. Para o instituto, o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 3,8% este ano ante 5,2% em 2004.
Para o Ipea, a indústria será o carro-chefe da economia este ano, crescendo 5,3%. Mas apesar dessa aposta no setor industrial, a performance de crescimento estimada fica 0,9 ponto percentual abaixo do desempenho de 2004, de 6,2%.
Segundo os analistas da entidade, a maior taxa de expansão industrial ocorrerá no primeiro trimestre deste ano, e projeta elevação de 7,2% na produção da indústria. Isso deve ocorrer num período em que o Banco Central, segundo as estimativas do Boletim Focus, pode vir a elevar a taxa básica de juros para 18% ao ano, mantendo-a neste patamar entre janeiro e maio.
Para o segundo trimestre de 2005, o Ipea projeta uma expansão da produção industrial brasileira de 5,5%, com o ritmo industrial perdendo sua força apenas no terceiro trimestre, para 3,7%, mas voltando a se expandir (por força do fim de ano) no último trimestre de 2005, para 5,2%.
Agroindústria vai crescer, mas bem menos que em 2004
Carro-chefe da economia desde 2000, o setor agroindustrial não deve repetir o desempenho neste ano, aponta estudo do Ipea. Pelo contrário, o setor deve exibir uma das menores taxas de crescimento dos últimos anos, de apenas 2,9% ante 6% em 2004 e 4,5% em 2003.
O instituto aponta para uma expansão de atividades do setor de 2,4% no primeiro trimestre do ano, ante 2,7% no segundo trimestre. A maior taxa de expansão prevista para a agroindústria neste ano deve ocorrer no terceiro trimestre, de 4,7%, período de transição entre o fim da safra atual e o início dos planos para a nova safra. Para o quarto trimestre, a estimativa do Ipea aponta para expansão de 2,1% a menor dentre os trimestres analisados.
Setor serviços também deve crescer menos
Já o setor serviços, que possui a maior participação no PIB brasileiro, deve mostrar menor crescimento este ano, com as estimativas do IPEA apontando para uma taxa de 2,7%, frente aos 3,8% registrados em 2004.
Este setor, que tende a mostrar um comportamento menos volátil do que os demais segmentos, deve registrar uma aceleração de atividades ao longo do ano, partindo, segundo estimativas da entidade. No primeiro trimestre a expectativa é de crescimento de apenas 2,4%, mantendo-se no mesmo patamar nos três meses encerrados em junho, porém acelerando para 2,7% e 3,2% nos trimestres seguintes.
Fonte: InfoMoney – 07/01/2005
Para o Ipea, a indústria será o carro-chefe da economia este ano, crescendo 5,3%. Mas apesar dessa aposta no setor industrial, a performance de crescimento estimada fica 0,9 ponto percentual abaixo do desempenho de 2004, de 6,2%.
Segundo os analistas da entidade, a maior taxa de expansão industrial ocorrerá no primeiro trimestre deste ano, e projeta elevação de 7,2% na produção da indústria. Isso deve ocorrer num período em que o Banco Central, segundo as estimativas do Boletim Focus, pode vir a elevar a taxa básica de juros para 18% ao ano, mantendo-a neste patamar entre janeiro e maio.
Para o segundo trimestre de 2005, o Ipea projeta uma expansão da produção industrial brasileira de 5,5%, com o ritmo industrial perdendo sua força apenas no terceiro trimestre, para 3,7%, mas voltando a se expandir (por força do fim de ano) no último trimestre de 2005, para 5,2%.
Agroindústria vai crescer, mas bem menos que em 2004
Carro-chefe da economia desde 2000, o setor agroindustrial não deve repetir o desempenho neste ano, aponta estudo do Ipea. Pelo contrário, o setor deve exibir uma das menores taxas de crescimento dos últimos anos, de apenas 2,9% ante 6% em 2004 e 4,5% em 2003.
O instituto aponta para uma expansão de atividades do setor de 2,4% no primeiro trimestre do ano, ante 2,7% no segundo trimestre. A maior taxa de expansão prevista para a agroindústria neste ano deve ocorrer no terceiro trimestre, de 4,7%, período de transição entre o fim da safra atual e o início dos planos para a nova safra. Para o quarto trimestre, a estimativa do Ipea aponta para expansão de 2,1% a menor dentre os trimestres analisados.
Setor serviços também deve crescer menos
Já o setor serviços, que possui a maior participação no PIB brasileiro, deve mostrar menor crescimento este ano, com as estimativas do IPEA apontando para uma taxa de 2,7%, frente aos 3,8% registrados em 2004.
Este setor, que tende a mostrar um comportamento menos volátil do que os demais segmentos, deve registrar uma aceleração de atividades ao longo do ano, partindo, segundo estimativas da entidade. No primeiro trimestre a expectativa é de crescimento de apenas 2,4%, mantendo-se no mesmo patamar nos três meses encerrados em junho, porém acelerando para 2,7% e 3,2% nos trimestres seguintes.
Fonte: InfoMoney – 07/01/2005
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