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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Para o eucalipto vale a "corrida do ouro"
O Brasil produzirá, neste ano, 9,4milhões de toneladas de celulose. Não é à toa que o esforço em conseguir uma solução para reduzir custos industriais para a extração da celulose mobilize tanta gente. Uma solução gerará milhões de dólares em royalties.
A Alellyx descobriu três genes que, se funcionarem, podem reduzir a lignina presente na madeira e facilitar a extração da celulose na indústria. Com 10% menos lignina, o ganho na produção de celulose pode alcançar 12% para a mesma quantidade de madeira.
A empresa corre para ter uma planta geneticamente modificada em condições de plantio comercial quando houver a liberação legal para isso. “O fato de não haver a liberação de plantio de culturas transgênicas ainda não é um problema, mas precisaremos disso em um ano”, afirma Fernando Reinach, vice-presidente da Votorantim Novos Negócios.
Na mesma corrida está a Esalq, que tem uma parceria com a Suzano Bahia Sul. A instituição já depositou duas patentes, uma baseada no método de transformação do eucalipto que, segundo Carlos Alberto Labate, coordenador das pesquisas com eucalipto, é uma planta difícil de se transformar.
Na Esalq, a primeira planta transformada será testada em campo experimental no ano que vem. “Já temos a autorização da CTNBio”, diz Labate. A planta carrega um gene extraído da ervilha capaz de aumentar o volume de biomassa.
No segundo trabalho, a Esalq busca genes que, expressos, podem modificar a composição química da madeira, melhorar o rendimento de fibra e reduzir os custos industriais. “Uma alteração na composição química da madeira pode ampliar o rendimento de celulose para a indústria em 2%ou 3%”, diz Labate. É uma pesquisa que, para a indústria de celulose, significa uma mudança de patamar e ganhos expressivos de competitividade.
Fonte: Celulose Online – 17/12/2004
A Alellyx descobriu três genes que, se funcionarem, podem reduzir a lignina presente na madeira e facilitar a extração da celulose na indústria. Com 10% menos lignina, o ganho na produção de celulose pode alcançar 12% para a mesma quantidade de madeira.
A empresa corre para ter uma planta geneticamente modificada em condições de plantio comercial quando houver a liberação legal para isso. “O fato de não haver a liberação de plantio de culturas transgênicas ainda não é um problema, mas precisaremos disso em um ano”, afirma Fernando Reinach, vice-presidente da Votorantim Novos Negócios.
Na mesma corrida está a Esalq, que tem uma parceria com a Suzano Bahia Sul. A instituição já depositou duas patentes, uma baseada no método de transformação do eucalipto que, segundo Carlos Alberto Labate, coordenador das pesquisas com eucalipto, é uma planta difícil de se transformar.
Na Esalq, a primeira planta transformada será testada em campo experimental no ano que vem. “Já temos a autorização da CTNBio”, diz Labate. A planta carrega um gene extraído da ervilha capaz de aumentar o volume de biomassa.
No segundo trabalho, a Esalq busca genes que, expressos, podem modificar a composição química da madeira, melhorar o rendimento de fibra e reduzir os custos industriais. “Uma alteração na composição química da madeira pode ampliar o rendimento de celulose para a indústria em 2%ou 3%”, diz Labate. É uma pesquisa que, para a indústria de celulose, significa uma mudança de patamar e ganhos expressivos de competitividade.
Fonte: Celulose Online – 17/12/2004
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