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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Soja ameaça a floresta Amazônica, alerta o ministério.
"A soja já chegou ao coração da Amazônia", disse hoje o secretário de desenvolvimento sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilnei Viana, do grupo interministerial que discute medidas para conter o desmatamento na Amazônia, que cresceu 40% entre 2001 e 2002.
A soja está invadindo áreas de florestas densas na Amazônia, onde o índice pluviométrico é alto e, tradicionalmente, não se explorava esta cultura. "A soja já chegou ao coração da Amazônia", disse hoje o secretário de desenvolvimento sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilnei Viana, do grupo interministerial que discute medidas para conter o desmatamento na Amazônia, que cresceu 40% entre 2001 e 2002. A soja e o plantio de outras "culturas brancas", como arroz, milho e feijão, são apontados como os vilões na perda de floresta.
Segundo o secretário, a expansão da agricultura na Amazônia Legal é quase o dobro do que no restante do País. Só no chamado Arco do Desflorestamento, onde se concentram os 249 municípios com maior taxa de desmatamento na Amazônia Legal, estima-se o uso de 1,1 milhão de hectares na agricultura. Deste total, informa o secretário, 700 mil hectares serão ocupados com plantio de soja.
Antes, as áreas eram exploradas primeiro por madeireiras ou por criadores de gado. "Em 1996, as pastagens eram os vetores do desmatamento", disse o secretário, mas hoje a agricultura está se sobrepondo à pecuária. Ele disse que o governo deverá gastar, neste ano, R$ 90 milhões com as ações de repressão ao desmatamento.
Sandra Sato
Fonte: Estadão
04/jul/03
A soja está invadindo áreas de florestas densas na Amazônia, onde o índice pluviométrico é alto e, tradicionalmente, não se explorava esta cultura. "A soja já chegou ao coração da Amazônia", disse hoje o secretário de desenvolvimento sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilnei Viana, do grupo interministerial que discute medidas para conter o desmatamento na Amazônia, que cresceu 40% entre 2001 e 2002. A soja e o plantio de outras "culturas brancas", como arroz, milho e feijão, são apontados como os vilões na perda de floresta.
Segundo o secretário, a expansão da agricultura na Amazônia Legal é quase o dobro do que no restante do País. Só no chamado Arco do Desflorestamento, onde se concentram os 249 municípios com maior taxa de desmatamento na Amazônia Legal, estima-se o uso de 1,1 milhão de hectares na agricultura. Deste total, informa o secretário, 700 mil hectares serão ocupados com plantio de soja.
Antes, as áreas eram exploradas primeiro por madeireiras ou por criadores de gado. "Em 1996, as pastagens eram os vetores do desmatamento", disse o secretário, mas hoje a agricultura está se sobrepondo à pecuária. Ele disse que o governo deverá gastar, neste ano, R$ 90 milhões com as ações de repressão ao desmatamento.
Sandra Sato
Fonte: Estadão
04/jul/03
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