Voltar

Notícias

22
nov
2005
(GERAL)
Proarco comemora números positivos no combate a incêndios florestais
Em café da manhã realizado na sede do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), o programa de Prevenção e Controle de Queimadas e Incêndios Florestais da Amazônia Legal (Proarco) comemorou os números positivos somados durante o decorrer deste ano.

Foram cerca de 77 associações de produtores rurais beneficiadas com os kits de combate e controle de queimadas no Estado. O Proarco atuou nos municípios de Rio Branco, Capixaba, Bujari, Sena Madureira, Senador Guiomard, Plácido de Castro, Epitaciolândia, Brasiléia e Assis Brasil.

A agrônoma Edna Guimarães Maia, gerente do Proarco no Estado, informou que foram distribuídos 90 kits a produtores rurais que muito contribuíram na prevenção e controle de queimadas florestais no Estado.

As ações foram desenvolvidas em parceria com o governo do Estado, através do Corpo de Bombeiros; Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac); e Secretaria Extraordinária de Assistência Técnica e Extensão Rural (Seater); com a Universidade Federal do Acre (Ufac); 4º BIS; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Banco da Amazônia; Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetacre); Prefeitura de Rio Branco; associações de produtores e sindicatos rurais.

“Atualmente estamos formando grupos de queima controlada nos municípios do Alto Acre, envolvendo cerca de 460 produtores rurais treinados para agirem em situação de incêndios”. Edna Guimarães destacou a participação do Exército Brasileiro e do Pelotão Florestal. “Já foram treinados 100 militares que vão contribuir para reduzir o número de queimadas descontroladas no nosso Estado”.

O programa, pelos excelentes resultados alcançados, terá suas ações desenvolvidas durante os dois próximos anos. A gerente do Proarco disse que a meta é ensinar os produtores rurais, colonos e ribeirinhos a saber usar o fogo de forma controlada, bem como outras ferramentas e técnicas em substituição às queimadas. “Estes são os grandes desafios dos agricultores amazônicos, dos médios e grandes pecuaristas e proprietários rurais da região”.

Fonte: Ambiente Brasil – 13/10/2004

Fonte:

Neuvoo Jooble