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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Abimóvel quer aproximar o Amapá de suas atividades
A Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) é uma entidade inaugurada há 28 anos como uma associação de fabricantes de móveis e que hoje congrega as principais entidades do setor no País, com representação em quase todos os estados.
O Amapá é um Estado que a Abimóvel está querendo aproximar e, para isto, esteve presente no Equinócio com um estande para divulgar o que a entidade tem feito. Com ações em conjunto em 10 grandes pólos moveleiros, a Abimóvel trabalha hoje com o fomento à exportação.
Em conjunto com a Agência de Promoção da Exportação (APEX), a Abimóvel leva fabricantes para as principais feiras internacionais e está agora finalizando o contrato 2005/2006 com todos os pólos moveleiros. Todas as ações de fomento à exportação no Brasil serão feitas através da Abimóvel, que está neste trabalho conjunto com a Apex há mais de quatro anos e tem alcançado bons resultados.
Segundo o superintendente-executivo, Miguel Sanchez Junior, representante da entidade no Equinócio 2004 – 8ª Rodada Internacional de Negócios, a quantidade de empresas que exportam hoje é muito maior: há quatro anos eram 30, hoje são 500.
A Abimóvel tem procurado conhecer todos os eventos que acontecem no Brasil, buscando maior participação e, em conjunto com o Sebrae, quer descobrir caminhos para melhorar as empresas, para que elas possam exportar e conhecer outras experiências.
“O objetivo da Abimóvel tem muito a ver com o objetivo do Sebrae. Nós queremos trabalhar ações junto ao governo para melhoria do processo produtivo como um todo”, diz Miguel Sanchez, que também é superintendente da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A ABNT se divide em vários comitês de trabalho. Um deles fica na Abimóvel e cuida do setor moveleiro. Os grupos de trabalho são formados por fabricantes, que se reúnem para revisão ou criação de novas normas, sempre visitando a sustentação dos empresários, visando torná-los mais competitivos.
“Hoje no Brasil nós exportamos três vezes mais madeira do que móveis. Para o empresário, há maior ganho quando ele exporta madeira beneficiada ou móveis. Quando você faz exportação de madeira o ganho não fica aqui no Brasil. Claro que exportação sempre vai existir, mas tem que ter o mínimo de valor agregado”, acredita Miguel Sanchez, que confirma o crescimento do Amapá nos setores de madeira e móveis nos últimos anos.
Fonte: Global 21 – 02/12/2004
O Amapá é um Estado que a Abimóvel está querendo aproximar e, para isto, esteve presente no Equinócio com um estande para divulgar o que a entidade tem feito. Com ações em conjunto em 10 grandes pólos moveleiros, a Abimóvel trabalha hoje com o fomento à exportação.
Em conjunto com a Agência de Promoção da Exportação (APEX), a Abimóvel leva fabricantes para as principais feiras internacionais e está agora finalizando o contrato 2005/2006 com todos os pólos moveleiros. Todas as ações de fomento à exportação no Brasil serão feitas através da Abimóvel, que está neste trabalho conjunto com a Apex há mais de quatro anos e tem alcançado bons resultados.
Segundo o superintendente-executivo, Miguel Sanchez Junior, representante da entidade no Equinócio 2004 – 8ª Rodada Internacional de Negócios, a quantidade de empresas que exportam hoje é muito maior: há quatro anos eram 30, hoje são 500.
A Abimóvel tem procurado conhecer todos os eventos que acontecem no Brasil, buscando maior participação e, em conjunto com o Sebrae, quer descobrir caminhos para melhorar as empresas, para que elas possam exportar e conhecer outras experiências.
“O objetivo da Abimóvel tem muito a ver com o objetivo do Sebrae. Nós queremos trabalhar ações junto ao governo para melhoria do processo produtivo como um todo”, diz Miguel Sanchez, que também é superintendente da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A ABNT se divide em vários comitês de trabalho. Um deles fica na Abimóvel e cuida do setor moveleiro. Os grupos de trabalho são formados por fabricantes, que se reúnem para revisão ou criação de novas normas, sempre visitando a sustentação dos empresários, visando torná-los mais competitivos.
“Hoje no Brasil nós exportamos três vezes mais madeira do que móveis. Para o empresário, há maior ganho quando ele exporta madeira beneficiada ou móveis. Quando você faz exportação de madeira o ganho não fica aqui no Brasil. Claro que exportação sempre vai existir, mas tem que ter o mínimo de valor agregado”, acredita Miguel Sanchez, que confirma o crescimento do Amapá nos setores de madeira e móveis nos últimos anos.
Fonte: Global 21 – 02/12/2004
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