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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Universidade da Floresta
O deputado federal Henrique Afonso (PT-AC) e o senador Sibá Machado (PT-AC) foram informados pelo secretário-executivo do Ministério da Educação, Fernando Hadad, que o governo federal já possui recursos garantidos em 2005 para aplicar na expansão da Universidade Federal do Acre (Ufac) com vistas ao início do funcionamento no próximo ano da Universidade da Floresta, que terá sede em Cruzeiro do Sul. A notícia foi dada durante audiência que os dois parlamentares acreanos mantiveram com Fernando Hadad no MEC.
Segundo informou o secretário-executivo do MEC, em 2005, o governo vai contratar mais 500 professores para as universidades federais e dispor de investimentos de custeio de mais de R$ 80 milhões para garantir a expansão do ensino superior público no país. Ele esclareceu, no entanto, que ainda não houve rateio dos recursos e da contratação de professores por estado, mas o governo já decidiu que cada instituição pública de ensino superior vai participar do processo de expansão.
No caso da Universidade da Floresta, Fernando Hadad destacou que foi o próprio presidente Lula que decidiu aprovar a sua instalação no Vale do Juruá acreano, que vem sendo uma prioridade do mandato do deputado federal Henrique Afonso. “Temos um conjunto de elementos que garantem a implantação do projeto da Universidade da Floresta, que é uma demanda histórica da região, com parceria inclusive interministerial, com o envolvimento do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Ciência e Tecnologia e do MEC, além de envolvimento das lideranças locais. Nós sabemos que esse esforço não é de um partido, é de uma comunidade, é de um estado. Nós estamos solidários com esse esforço”, destacou Hadad.
Ainda falando da prioridade que a Universidade da Floresta tem da parte do governo federal, o secretário-executivo do MEC ressaltou que “depois de muitos anos sem expandir o sistema federal de ensino público, nós vamos estar expandindo este setor agora e um dos projetos aprovados pelo presidente da República é o da Universidade da Floresta”. E concluiu dizendo: “Nós teremos já recursos no orçamento de 2005 e o projeto de lei já foi encaminhado ao Congresso Nacional com esta previsão. E temos também a liberação de concursos para professores, pois não é possível falar só em custeio sem esquecer a parte docente”.
O deputado Henrique Afonso e o senador Sibá Machado ficaram surpresos e muito satisfeitos com o anúncio de recursos garantidos no MEC para iniciar a Universidade da Floresta no Vale do Juruá. “Isto é muito salutar para a nossa proposta de criar a Universidade da Floresta para ajudar no plano de desenvolvimento sustentável definido pelo governo Jorge Viana para o estado”, disse Henrique Afonso.
O senador Sibá Machado, por sua vez, elogiou a prioridade dada pelo ministério para uma instituição que vai atuar na geração de pesquisa e tecnologia dirigida para os recursos florestais acreanos. “Nós viemos tratar da emenda de bancada destinada para a Universidade da Floresta no valor de R$ 2,6 milhões. Mas, para a nossa surpresa e alegria, o MEC já está trabalhando com recursos próprios, do seu próprio caixa, para atender a esta reivindicação. Neste caso, nós vamos também ao Ministério do Planejamento para tentar garantir essa segunda verba. E assim, a nossa Ufac pode contar com duas fontes financeiras para manter a sua expansão a partir de 2005”, destacou o senador.
Fonte: Página 20 – 19/11/2004
Segundo informou o secretário-executivo do MEC, em 2005, o governo vai contratar mais 500 professores para as universidades federais e dispor de investimentos de custeio de mais de R$ 80 milhões para garantir a expansão do ensino superior público no país. Ele esclareceu, no entanto, que ainda não houve rateio dos recursos e da contratação de professores por estado, mas o governo já decidiu que cada instituição pública de ensino superior vai participar do processo de expansão.
No caso da Universidade da Floresta, Fernando Hadad destacou que foi o próprio presidente Lula que decidiu aprovar a sua instalação no Vale do Juruá acreano, que vem sendo uma prioridade do mandato do deputado federal Henrique Afonso. “Temos um conjunto de elementos que garantem a implantação do projeto da Universidade da Floresta, que é uma demanda histórica da região, com parceria inclusive interministerial, com o envolvimento do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Ciência e Tecnologia e do MEC, além de envolvimento das lideranças locais. Nós sabemos que esse esforço não é de um partido, é de uma comunidade, é de um estado. Nós estamos solidários com esse esforço”, destacou Hadad.
Ainda falando da prioridade que a Universidade da Floresta tem da parte do governo federal, o secretário-executivo do MEC ressaltou que “depois de muitos anos sem expandir o sistema federal de ensino público, nós vamos estar expandindo este setor agora e um dos projetos aprovados pelo presidente da República é o da Universidade da Floresta”. E concluiu dizendo: “Nós teremos já recursos no orçamento de 2005 e o projeto de lei já foi encaminhado ao Congresso Nacional com esta previsão. E temos também a liberação de concursos para professores, pois não é possível falar só em custeio sem esquecer a parte docente”.
O deputado Henrique Afonso e o senador Sibá Machado ficaram surpresos e muito satisfeitos com o anúncio de recursos garantidos no MEC para iniciar a Universidade da Floresta no Vale do Juruá. “Isto é muito salutar para a nossa proposta de criar a Universidade da Floresta para ajudar no plano de desenvolvimento sustentável definido pelo governo Jorge Viana para o estado”, disse Henrique Afonso.
O senador Sibá Machado, por sua vez, elogiou a prioridade dada pelo ministério para uma instituição que vai atuar na geração de pesquisa e tecnologia dirigida para os recursos florestais acreanos. “Nós viemos tratar da emenda de bancada destinada para a Universidade da Floresta no valor de R$ 2,6 milhões. Mas, para a nossa surpresa e alegria, o MEC já está trabalhando com recursos próprios, do seu próprio caixa, para atender a esta reivindicação. Neste caso, nós vamos também ao Ministério do Planejamento para tentar garantir essa segunda verba. E assim, a nossa Ufac pode contar com duas fontes financeiras para manter a sua expansão a partir de 2005”, destacou o senador.
Fonte: Página 20 – 19/11/2004
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