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22
                    nov
                    2005
                (GERAL)
                Avanço da soja ameaça equilíbrio no Estado
                
                    O Amazonas, com uma área de 157.782.000 hectares, é o maior Estado brasileiro. Suas dimensões são maiores que as de qualquer país da América Latina. Abrange sozinho um terço da região amazônica, sendo sua porção mais protegida, com menos de 3% de áreas desmatadas. O atual governador, Eduardo Braga, do PPS, acredita que é possível manter esse nível de conservação e ao mesmo tempo estimular a atividade econômica.
No momento a ameaça ecológica mais iminente é o avanço da soja na região de campos, no sul do Estado. Para Braga, o avanço daquela fronteira agrícola, a exemplo do que aconteceu em Estados vizinhos, é inevitável. "Mas não pode acontecer de forma irracional e predatória", diz Braga. "Vamos intervir para preservar o ecossistema dos campos naturais, que os agricultores querem para a soja."
Uma das estratégias do governo é a ampliação de áreas protegidas. Isso não significa apenas o crescimento de territórios que devem permanecer intocados. Várias das novas áreas de proteção são habitadas por populações extrativistas e ribeirinhas - expressão que se usa para designar os grupos que vivem ao lado da água e dependem dela para viver: "Essas populações têm protegido vastas extensões da Amazônia por gerações. É preciso melhorar suas condições de vida."
Manejo
Desenvolvimento sustentável é a expressão chave de seu discurso. "Não se trata apenas de proibir o corte de árvores. Muitos que dependem disso para sobreviver acabam indo para a ilegalidade e destruindo mais ainda a floresta. Estamos estimulando o manejo de florestas, rios e lagos; incentivando cada uma das diferentes regiões do Estado a explorar de forma adequada seus potenciais. Estamos falando de um choque cultural. Pode levar tempo para dar resultado, mas vai dar."
No caso do gasoduto, o governador acha que pode servir para levar mais benefícios à população ribeirinha: "Não vamos só ver a riqueza passar por aqui." Na opinião dele o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido bom para seu Estado. Cita como exemplo a prorrogação dos incentivos da Zona Franca de Manaus e o próprio gasoduto - que só teria saído do papel com o empurrão federal.
Fonte: Ambiente Brasil – 16/11/2004
                
                
                
                
                
            No momento a ameaça ecológica mais iminente é o avanço da soja na região de campos, no sul do Estado. Para Braga, o avanço daquela fronteira agrícola, a exemplo do que aconteceu em Estados vizinhos, é inevitável. "Mas não pode acontecer de forma irracional e predatória", diz Braga. "Vamos intervir para preservar o ecossistema dos campos naturais, que os agricultores querem para a soja."
Uma das estratégias do governo é a ampliação de áreas protegidas. Isso não significa apenas o crescimento de territórios que devem permanecer intocados. Várias das novas áreas de proteção são habitadas por populações extrativistas e ribeirinhas - expressão que se usa para designar os grupos que vivem ao lado da água e dependem dela para viver: "Essas populações têm protegido vastas extensões da Amazônia por gerações. É preciso melhorar suas condições de vida."
Manejo
Desenvolvimento sustentável é a expressão chave de seu discurso. "Não se trata apenas de proibir o corte de árvores. Muitos que dependem disso para sobreviver acabam indo para a ilegalidade e destruindo mais ainda a floresta. Estamos estimulando o manejo de florestas, rios e lagos; incentivando cada uma das diferentes regiões do Estado a explorar de forma adequada seus potenciais. Estamos falando de um choque cultural. Pode levar tempo para dar resultado, mas vai dar."
No caso do gasoduto, o governador acha que pode servir para levar mais benefícios à população ribeirinha: "Não vamos só ver a riqueza passar por aqui." Na opinião dele o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido bom para seu Estado. Cita como exemplo a prorrogação dos incentivos da Zona Franca de Manaus e o próprio gasoduto - que só teria saído do papel com o empurrão federal.
Fonte: Ambiente Brasil – 16/11/2004
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