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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
IDEC quer proibir uso do pó da China no Brasil
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) quer a proibição total do uso do agrotóxico Pentaclorofenol, também conhecido como "pó da China", no Brasil. O produto é usado para conservação da madeira, desde que esta não entre em contato com nenhum tipo de alimento.
De acordo com o Idec, a maravalha (espécie de serragem) da madeira tratada – usada na "cama de frangos" em alguns estados – pode contaminar adubos à base de esterco de aves, vendidos para uso na agricultura e jardinagem, com resíduos de Pentaclorofenol.
O coordenador executivo do Idec, Sezifredo Paz, explicou que a madeira tratada com o produto deveria ser utilizada apenas em construções, e jamais entrar em contato com alimentos. "Com a contaminação do adubo feito a partir da maravalha, nos preocupa a contaminação dos alimentos produzidos com esses adubos, e do próprio frango que fica em cima dessa cama". O instituto teme também que essa madeira seja usada na fabricação de caixas para acondicionamento de frutas e verduras, espetinhos, palitos e utensílios de cozinha, e entre em contato com os alimentos.
O Idec encaminhou, em agosto de 2003, aos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente e à (Anvisa) resultados de análises que a entidade realizou em carne de frango e em adubos à base de esterco de frango. O teste foi feito para esclarecer uma denúncia de que a maravalha contaminada era usada como cama de aviário. De acordo com o Idec, as análises feitas no Instituto Adolfo Lutz confirmaram a presença do Pentaclorofenol em amostras de adubos do Paraná e de Santa Catarina. O instituto notificou os órgãos para que avaliem a possibilidade de proibição total do produto no Brasil. "Este agrotóxico é considerado cancerígeno e é proibido em diversos países do mundo", declarou o coordenador.
Fonte: Panorama Brasil – 08/11/2004
De acordo com o Idec, a maravalha (espécie de serragem) da madeira tratada – usada na "cama de frangos" em alguns estados – pode contaminar adubos à base de esterco de aves, vendidos para uso na agricultura e jardinagem, com resíduos de Pentaclorofenol.
O coordenador executivo do Idec, Sezifredo Paz, explicou que a madeira tratada com o produto deveria ser utilizada apenas em construções, e jamais entrar em contato com alimentos. "Com a contaminação do adubo feito a partir da maravalha, nos preocupa a contaminação dos alimentos produzidos com esses adubos, e do próprio frango que fica em cima dessa cama". O instituto teme também que essa madeira seja usada na fabricação de caixas para acondicionamento de frutas e verduras, espetinhos, palitos e utensílios de cozinha, e entre em contato com os alimentos.
O Idec encaminhou, em agosto de 2003, aos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente e à (Anvisa) resultados de análises que a entidade realizou em carne de frango e em adubos à base de esterco de frango. O teste foi feito para esclarecer uma denúncia de que a maravalha contaminada era usada como cama de aviário. De acordo com o Idec, as análises feitas no Instituto Adolfo Lutz confirmaram a presença do Pentaclorofenol em amostras de adubos do Paraná e de Santa Catarina. O instituto notificou os órgãos para que avaliem a possibilidade de proibição total do produto no Brasil. "Este agrotóxico é considerado cancerígeno e é proibido em diversos países do mundo", declarou o coordenador.
Fonte: Panorama Brasil – 08/11/2004
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